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Especialistas discutem otimização do tratamento da aterosclerose

Cardiologistas apresentaram o que há de mais recente no tratamento dos fatores de risco ligados à doença, como colesterol, hipertensão arterial e complicações cardiovasculares, no dia 29 de abril, durante o Congresso da SOCESP

 

Reconhecidos especialistas brasileiros apresentaram os estudos mais recentes sobre os fatores de risco e as doenças ligadas à aterosclerose (entupimento das artérias que pode levar ao infarto do coração, ao derrame cerebral ou à morte), durante o XXVIII Congresso de Cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), que aconteceu de 28 a 30 de abril, no ITM Expo, em São Paulo. Os médicos discutiram a importância da otimização do tratamento da doença no Simpósio “Aterosclerose: Abordagem Otimizada” promovido pela Libbs Farmacêutica no dia 29 de abril, das 12h15 às 13h45, na sala 4 do ITM Expo.

 

A aterosclerose pode afetar as artérias do cérebro, do coração, dos rins, dos membros inferiores e de outros órgãos vitais. Quando a doença ocorre nas artérias que suprem o cérebro (artérias carótidas), ela pode provocar um acidente vascular cerebral (AVC ou derrame) e quando ocorre nas artérias que suprem o coração (artérias coronárias), ela pode provocar um infarto do miocárdio. Quando o depósito de gordura ocorre nos membros inferiores, a situação pode evoluir para a Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP), ocorrendo a diminuição da irrigação de sangue rico em oxigênio para a musculatura das pernas e dos pés, levando o portador da doença a sentir dor e desconforto ao caminhar, e em casos extremos, precisando amputar o membro.

 

Segundo o Dr. Jairo Lins Borges, cardiologista do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia de São Paulo e um dos debatedores do Simpósio, a elevação do teor do mau colesterol (LDL) é um dos principais marcadores de risco a ser combatido, pois ele participa da formação das placas de aterosclerose que obstruem as artérias. “Quando ele é absorvido pelas células sangüíneas, elas se transformam nas chamadas células espumosas que se correlacionam ao início do processo de aterosclerose”, explica. Segundo ele, o bom colesterol (HDL) participa do processo graças ao seu efeito protetor, na medida em que sua função consiste em retirar o colesterol dos tecidos das artérias e levá-lo para o fígado, onde é eliminado através das fezes. “Portanto, quanto maior o teor do HDL, mais se evita a obstrução arterial pela aterosclerose”, explicou. Quando os níveis do mau colesterol e dos triglicérides estão acima do desejado, e quando caem os níveis do bom colesterol, a alteração é denominada dislipidemia.

 

Um importante estudo apresentado recentemente no Congresso da American College of Cardiology, denominado COURAGE, que também será apresentado no Simpósio, confirmou que a elevação do bom colesterol junto à redução do mau colesterol é fundamental para atingir resultados satisfatórios no tratamento da aterosclerose. O estudo ainda mostrou que os tratamentos mais invasivos podem ser substituídos pela medicação otimizada em muitos casos. “A elevada prevalência de HDL baixo não está sendo devidamente valorizada na prática clínica, e medicamentos com indicação específica para elevar o HDL estão sendo subutilizados. É de extrema importância que os profissionais despertem para essa importante questão”, completou Borges.

 

A hipertensão arterial é outro fator de risco que acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de placa de gordura na parede do vaso sangüíneo, trazendo como conseqüência a isquemia (falta de oxigenação de um tecido orgânico) ou o infarto. “Na maioria dos casos, um tratamento eficaz deve incluir a niacina (ou vitamina B3 de liberação programada) que diminui os níveis de LDL ao mesmo tempo em que aumenta os níveis do HDL de forma segura, e o ramipril, medicamento com finalidade anti-hipertensiva que também previne a formação da aterosclerose em pacientes com alto risco, independentemente dos níveis de pressão arterial. Isso significa que tanto hipertensos como pessoas com pressão normal com diabetes ou aterosclerose beneficiam-se igualmente do uso do ramipril, de acordo com estudo HOPE, um dos grandes ensaios clínicos recentes”, completou Borges. Segundo ele, manter uma alimentação adequada, sobretudo com baixo teor de gorduras saturadas, açúcar e sal, além de perda de peso para os portadores de sobrepeso ou obesidade, bem como atividade física regular, reduzem o risco da aterosclerose e, seguramente, fazem parte do tratamento dos portadores dessa doença.

 

Atualmente, a Libbs Farmacêutica produz a niacina com o nome de Metri, e o ramipril com o nome de Naprix.

 

Causas e sintomas da aterosclerose

 

A aterosclerose consiste no acúmulo de gordura nas paredes dos vasos ou artérias, o que provoca o seu estreitamento, dificultando a circulação sanguínea e, por isso, pode originar acidentes cardiovasculares (como derrame ou infarto). Há quatro fatores de risco principais que provocam o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos: o colesterol, sobretudo o LDL, que se acumula com mais facilidade nas artérias e o HDL que “limpa” a parede da artéria, a hipertensão, o diabetes e o tabagismo. O ganho de peso e o sedentarismo são outros fatores que contribuem de forma decisiva para o desenvolvimento da doença.  Em geral, a aterosclerose não causa sintomas até haver um estreitamento importante da artéria ou até provocar uma obstrução súbita que pode levar à morte.

Os sintomas dependem do local de desenvolvimento da doença. Por essa razão, eles podem refletir problemas no coração, no cérebro, nos membros inferiores ou em praticamente qualquer região do corpo onde existem artérias. Como a aterosclerose estreita uma artéria de forma considerável, as áreas afetadas podem não receber uma quantidade suficiente de sangue, impedindo o transporte de oxigênio para os tecidos. O primeiro sintoma de uma estenose arterial pode ser dor no local onde a artéria está entupida ou câimbras pelo corpo, nos momentos em que o fluxo sangüíneo é insuficiente para suprir totalmente a necessidade de oxigênio do corpo.

Fonte para esta sugestão de pauta:

 

Dr. Jairo Lins Borges, médico cardiologista do Instituto Dante Pazzanese de São Paulo.

 

Sobre a Libbs

 

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 1.132 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 358 milhões de reais por ano (dados de 2006, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecológica, cardiovascular, neuropsiquiátrica, gastroenterológica, respiratória, dermatológica e oncológica. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Ancoron (antiarrítmico), Cebralat (tratamento da claudicação intermitente), Cebrilin (antidepressivo), Naprix (antihipertensivo), Procimax (antidepressivo), Libiam (reposição hormonal), Siblima (contraceptivo), entre outros.

 

Outras informações:

 

Ana Carolina Prieto e Renata Salles

Segmento Comunicação Integrada

Assessoria de Imprensa da Libbs Farmacêutica

Tels. (11) 3039-5611 / 3039-5617

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