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Especialista explica conseqüências da Síndrome do Amor Negativo

Terapeuta especializada em reeducação emocional fala sobre a origem da falta de auto-estima e de problemas emocionais como depressão e ansiedade

 

A falta de auto-estima, o estado de se sentir indigno de ser amado e problemas como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios emocionais podem ter origem na Síndrome do Amor Negativo. Segundo a especialista em reeducação emocional e Diretora Terapêutica do Centro Hoffman, Heloisa Capelas, o problema tem início quando as pessoas adotam comportamentos, atitudes e traços negativos de seus pais, na esperança de que eles as aceitem e as amem incondicionalmente. As conseqüências surgem quando as pessoas continuam a usar essas características depois de adultas de forma inconsciente e compulsiva, o que ocorre geralmente até o fim da vida.

 

“Essas negatividades são as barreiras reais à realização e à paz pessoal”, diz Heloísa. “Todos nós somos afetados por elas todos os dias, em um nível pessoal e coletivo”. Segundo a especialista, por melhor ou pior que uma pessoa tenha internalizado os seus pais na infância, quando adulta ela freqüentemente se observa agindo exatamente como eles. “É muito comum ouvir as pessoas falarem ´eu odiava quando ele (ou ela) fazia isso, e agora eu estou aqui fazendo o mesmo´. É fácil entender por que, quando criança, uma pessoa adotou os comportamentos positivos dos seus pais. Difícil é entender por que a pessoa também adota os comportamentos negativos deles”, afirma Heloisa, destacando que os pesquisadores têm dado pouca ênfase na compreensão desse quebra-cabeça.

 

Heloisa explica que o ser humano não precisa necessariamente adotar aquele determinado comportamento com os outros. “Se a crítica é um traço que você adotou, você pode ser uma pessoa autocrítica, ser crítico com os outros ou criar situações em que os outros sejam críticos com você”, explica. “Por isso, o amor negativo é uma situação na qual você nunca pode ganhar, só perder. Você sofre e, o que é pior, seus filhos também sofrem, pois você transmite o comportamento para eles.”

 

O conceito da Síndrome do Amor Negativo foi criado pelo norte-americano Bob Hoffman, um autodidata com profundo conhecimento da natureza humana. Segundo Hoffman, algumas vezes o que parece ser um comportamento negativo é justificável, como, por exemplo, sentir raiva em determinadas situações. “Há uma diferença entre um traço que você está usando em momento apropriado e um traço que usa você através do comportamento compulsivo, auto-defensivo e programado, baseado no amor negativo”, esclarece Heloisa.  “É um circulo horrível e devastador: você adota os traços negativos para conseguir amor, mas o resultado é a culpa, o sentimento de não ser amado e de não poder dar amor livremente. Uma vez livre dessa programação negativa somos livres para sermos nós mesmos.”

 

Bob Hoffman afirmou em seu livro “O desvendar do amor”, que o caminho para nos livrarmos do amor negativo é o perdão. “Somente quando formos capazes de perdoar nossos pais, experimental, emocional e intelectualmente, poderemos então nos perdoar e encontrar a paz interna”, afirma Heloisa. A especialista diz que para alcançar essa tão almejada meta precisamos chegar a um profundo senso de compreensão sem condenação e de aceitação pelas crianças que nossos pais foram um dia. “Então poderemos ser totalmente livres para aceitar e amar os adultos que eles se tornaram”, completa a profissional.

 

Heloisa Capelas é terapeuta familiar especializada em reeducação emocional. Diretora Terapêutica do Centro Hoffman desde 1998, ela é formada em Assistência Social e pós-graduada em Administração, com enfoque em Recursos Humanos. Master Practitioner em Programação Neurolinguística, com formação em motivação e conquista de objetivos, fez especialização em Psicodinâmica aplicada aos Negócios. 

 

Sobre o Centro Hoffman

 

O Centro Hoffman oferece um trabalho de reeducação emocional e crescimento pessoal através do Processo Hoffman da Quadrinidade, um curso intensivo com duração de oito dias, vividos integralmente em local adequado à sua aplicação, sob o acompanhamento de psicólogos e professores que monitoram todo o trabalho. O curso reúne diversas técnicas terapêuticas, trabalhando os quatro aspectos do ser: Emocional, Intelectual, Espiritual (sem nenhum conceito religioso) e Físico. O objetivo do Processo, que não é vinculado a nenhuma escola específica do conhecimento, é fazer com que o participante possa reviver a sua história, alcançando uma compreensão maior sobre a sua vida, e reeducando-o emocionalmente. É também adotado por empresas que decidem investir no desenvolvimento de suas equipes. O Processo foi criado em 1967, nos EUA, por Bob Hoffman e é aplicado atualmente em 12 países no mundo. Presente no Brasil há mais de 20 anos, o curso já beneficiou mais de 10 mil pessoas, sendo aplicado através do Centro Hoffman, que tem sede em São Paulo e pontos de inscrição em Goiânia, Salvador e Cuiabá.

Mais informações sobre este aviso de pauta:

Renata Salles / Ana Carolina Prieto 
Segmento Comunicação Integrada
(11) 3095-7500 / 3095-7504 / 3095-7503

 

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