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UGT - União Geral dos Trabalhadores. |
UGT alerta para interrupção do ciclo de queda dos juros
Presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, diz que não vê motivos para o COPOM não reduzir a Taxa Selic durante a reunião que começa hoje, em Brasília
O presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, afirmou nesta terça-feira (16), em São Paulo, que não vê motivos para o Comitê de Política Monetária – Copom não reduzir a taxa básica de juros da economia, que hoje é de 11,25% ao ano.
“O movimento sindical não aceita uma interrupção no ciclo de queda de juros”, afirmou Patah, para quem “os economistas isentos têm apresentado uma série de argumentos a favor de mais um corte de 0,25 ponto porcentual na taxa”. Segundo Patah, haverá conseqüências muito mais graves para a atividade econômica, para o nível de emprego, para o crédito e para o consumo se o Banco Central voltar a manter a política de juros altos. “É preciso lembrar que, apesar dos cortes promovidos anteriormente na Taxa Selic, os juros ainda se encontram num patamar estratosférico, mais de três vezes maior que a média internacional, e a classe trabalhadora é que costuma pagar a conta nesses momentos”.
Sobre a UGT
A UGT – União Geral dos Trabalhadores é uma organização sindical formada a partir da fusão da Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT, Social Democracia Sindical – SDS e Central Autônoma dos Trabalhadores – CAT, e da ampla participação de sindicatos independentes. Fundada em 21 de julho de 2007, durante o Congresso Nacional dos Trabalhadores que reuniu em São Paulo mais de 3.400 participantes, representando 623 entidades sindicais de todo o país e mais de 5 milhões de trabalhadores, a UGT deverá reunir até o final do ano cerca de 1 mil sindicatos, representando 8 milhões de trabalhadores. O sindicalista Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, é o presidente da nova entidade. Constituída para defender os trabalhadores brasileiros através de um movimento sindical amplo, cidadão, ético, solidário, independente, democrático e inovador, a UGT defende a unidade no sindicalismo e o direito à livre associação e organização, visando a construção de um novo projeto social, pacífico, justo e democrático, centrado no ser humano, capaz de oferecer respostas e propostas aos problemas nacionais.
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Ana Carolina Prieto e Roseli Ramos
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