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Depressão em idosos aumenta risco de demência

Especialistas alertam para a necessidade do monitoramento de pacientes idosos com depressão, pois podem apresentar alterações cognitivas

A depressão no idoso pode indicar um risco aumentado de desenvolvimento de demência, quando feita a comparação com idosos não deprimidos. Esta afirmação é do Prof. Dr. Paulo Bertolucci, diretor do Núcleo de Envelhecimento Cerebral e Chefe do Setor de Neurologia do Comportamento da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp, que alerta para a importância do tratamento dos sintomas depressivos em pacientes que apresentam demência, principalmente causada pela doença de Alzheimer. A demência é definida por um conjunto de alterações cognitivas, uma das quais obrigatoriamente é a perda da memória, podendo ser acompanhada por alterações do comportamento e pela perda de habilidades. Segundo estudo publicado na revista Archives of Neurology, a depressão é um dos sintomas mais freqüentes nas demências, atingindo mais de 40% dos pacientes com doença de Alzheimer, mais de 50% dos pacientes com demências vasculares e mais ainda nos pacientes com a demência da doença de Parkinson. O Prof. Dr. Paulo Bertolucci explica que a depressão, além de ser uma das causas de alteração do comportamento dos pacientes com demência, como agitação, agressividade, delírios e alucinações, traz mais dependência e maior desgaste para o cuidador.

Segundo o médico, que escreveu a separata Depressão e Demência, que está sendo distribuída pela equipe de propagandistas da Libbs Farmacêutica a médicos psiquiatras e neurologistas de todo o país, a depressão nos idosos é um importante problema de saúde, porque traz sofrimento ao paciente, incapacitando-o para atividades que, de outro modo, poderia realizar; amplia as limitações ocasionadas por outras doenças e sobrecarrega familiares e cuidadores. "Mesmo com a melhora na exatidão do diagnóstico, a depressão no idoso ainda é largamente subdiagnosticada no Brasil. Seus sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças presentes nos idosos, um grupo em que é elevada a chance de haver múltiplos problemas físicos e, portanto, múltiplos sintomas. Contribui para isto o fato de que a alteração do humor pode não ser tão evidente. Apresentam sintomas vagos, como perda de apetite, insônia e falta de energia, que muitas vezes podem ser atribuídos a outras causas. A alteração do humor, por sua vez, pode equivocadamente ser atribuída às limitações e sintomas de outras doenças, a problemas econômicos e à perda de convívio social", afirma o médico.

As alterações neuropsicológicas são um aspecto importante da depressão no idoso. É freqüentemente relatado que os pacientes com depressão tardia apresentem dificuldade de atenção e concentração, de função executiva e de memória. Conforme artigo publicado por M. A. Butteres na revista Archives of General Psychiatry, na realidade, mesmo quando as alterações cognitivas não são óbvias à primeira vista, a avaliação mais detalhada de idosos que preencham os critérios para depressão maior, mostra que este grupo pode apresentar algum grau de alteração em praticamente todos os domínios cognitivos, principalmente velocidade de processamento da informação, função executiva e habilidade viso-espacial, e que esta alteração é bastante significativa em mais da metade dos pacientes.

Desta forma, o Dr. Paulo Bertolucci conclui que é de extrema importância o tratamento dos sintomas depressivos em pacientes com demência. "A escolha do antidepressivo, no entanto, deve ser individualizada, de acordo com outras condições de saúde e com a presença de outras alterações do comportamento. Os antidepressivos tricíclicos, por exemplo, não são uma boa opção por causa de seus efeitos colaterais. Já os antidepressivos da classe dos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina são mais indicados, como por exemplo, o citalopram. É importante também implementar o tratamento farmacológico com um programa de atividade e estimulação planejado de modo coerente, para servir como terapia auxiliar", finaliza.

Sobre a Libbs

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 976 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 106 milhões de dólares por ano (dados de 2004, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas de ginecologia, cardiovascular, neuropsiquiatria, gastroenterologia, pediatria, dermatologia e oncologia. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.

Mais informações para imprensa:

Ana Carolina Prieto e Renata Melo
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