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Presidente da UGT quer mais tempo para os trabalhadores estudarem

Para Ricardo Patah esse também é um dos argumentos para a redução da jornada de trabalho, que teve manifestação das centrais sindicais hoje (11), em São Paulo

Durante o ato de lançamento do abaixo-assinado nacional pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário, que reuniu representantes de todas as centrais sindicais nesta segunda-feira, dia 11, na praça Ramos de Azevedo, em São Paulo, o presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, afirmou que a redução da jornada tem um viés social que vai além da imediata geração de dois milhões de empregos: “A extensa jornada do trabalhador, além de comprometer a sua saúde, não permite que o mesmo tenha condições de voltar a estudar. E nós sabemos que sem trabalhadores qualificados o Brasil não tem condições de competir e crescer no contexto da globalização”.

Segundo Patah, a diminuição da jornada também beneficiará os excluídos do mercado de trabalho: ”Cerca de dois milhões de trabalhadores terão novamente emprego. Isso sem contar nos mais de um milhão de postos de trabalho que serão gerados com a limitação das horas-extras. Essa é uma luta histórica das centrais, mas tenho certeza de que agora com essa união os trabalhadores sairão vitoriosos.”

O objetivo das centrais é reunir mais de 1,5 milhão de assinaturas no abaixo-assinado, que percorrerá todas as regiões do país, em apoio à aprovação da redução da jornada de 44 horas para 40 horas semanais. Posteriormente, as assinaturas serão entregues ao Congresso Nacional, como forma de pressionar pela aprovação da PEC 393/01, que trata do tema.

Sobre a UGT

Fundada em 21 de julho de 2007, durante o Congresso Nacional dos Trabalhadores, que reuniu em São Paulo mais de 3.400 participantes, a UGT foi formada a partir da fusão da Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT, Social Democracia Sindical – SDS e Central Autônoma dos Trabalhadores – CAT, e da ampla participação de sindicatos independentes. A entidade representa hoje 623 entidades sindicais de todo o país e mais de 5 milhões de trabalhadores, e deverá reunir até o final do ano cerca de 1 mil sindicatos, representando 8 milhões de trabalhadores. Constituída para defender os trabalhadores brasileiros através de um movimento sindical amplo, cidadão, ético, solidário, independente, democrático e inovador, a UGT defende a unidade no sindicalismo e o direito à livre associação e organização, visando a construção de um novo projeto social, pacífico, justo e democrático, centrado no ser humano, capaz de oferecer respostas e propostas aos problemas nacionais.

Mais informações sobre esta sugestão de pauta

Ana Carolina Prieto e Roseli Ramos

Segmento Comunicação Integrada

Assessoria de Comunicação da UGT

11 3095-7503 e 11 2173-7250

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