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Depressão e infarto podem formar uma combinação fatal

Pessoas atingidas pela doença coronariana isquêmica, ou seja, que têm entupimento das artérias do coração, possuem sérios riscos de morte por infarto do miocárdio. Se associada à depressão, o quadro pode se agravar ainda mais. Estudos recentes revelam que a depressão quando associada ao infarto agudo do miocárdio, durante ou após a hospitalização, aumenta de duas a três vezes o risco de morte ou de outras complicações cardíacas não-fatais. Uma pesquisa avaliou mais de 800 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio e constatou que a depressão moderada ou grave logo após a cirurgia, ou ainda persistente nos seis meses seguintes, aumenta significativamente o risco de morte, conforme publicado por M.M. Burg, C. Benedetto e R. Soufer, no Psychosom Med. Enquanto a prevalência de depressão na população em geral é de 4% a 7%, entre os portadores de coronariopatia a freqüência varia de 14% a 47%, como publicou D.L. Musselman, D.L. Evans e C.B. Nemeroff, no Arch. Gen. Psychiatry.
Segundo o Prof. Dr. Sérgio Tamai, psiquiatra e chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, pessoas deprimidas tendem a negligenciar o autocuidado, prestam menos atenção à dieta e têm menos motivação e energia para praticar exercícios regulares. “Pacientes com depressão e cardiopatias apresentam, com muita freqüência, comportamentos de risco para a doença coronariana, tais como sedentarismo, tabagismo, abuso de álcool, menor aderência ao tratamento. Além disso, é também comum entre esses pacientes a presença de outros fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes e intolerância à glicose. A procura por cuidados médicos é menos provável e a freqüência com que acontece a aceitação e a aderência ao tratamento é pequena”, explica o médico, autor da separata “Depressão e Infarto do Miocárdio”, que está sendo distribuída pela Libbs Farmacêutica para médicos psiquiatras e neurologistas em todo o País.
O processo inflamatório é outro fator que está intimamente ligado às doenças cardíacas. A inflamação causada pela hipertensão e pelo alto teor de colesterol no sangue pode danificar as paredes das artérias e, assim, contribuir para o processo de aterosclerose. Existem evidências de que na depressão há níveis elevados de proteína C-reativa e interleucina-6, que causam um processo inflamatório ativo.
“Desta forma, torna-se importante conciliar o tratamento da depressão com o da doença coronariana, de modo a melhorar tanto o quadro depressivo como o controle dos fatores de risco cardiovasculares”, afirma a Dra. Giuliana Cividanes, médica psiquiatra e consultora científica da Libbs Farmacêutica. Segundo ela, a atividade física também deve ser incentivada, pois promove tanto a melhora do quadro depressivo, como a estabilização do quadro cardíaco.

Quanto ao tratamento, estudos indicam que, embora a psicoterapia melhore as escalas de depressão e ansiedade na população em geral, ela tem pouco efeito sobre as taxas de mortalidade e de infartos em pacientes coronariopatas. Por outro lado, o uso de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, além de melhorar os sintomas depressivos, parece também diminuir a mortalidade e a taxa de complicações cardíacas em pacientes deprimidos coronariopatas. Além disso, não alteram de maneira comprometedora a freqüência cardíaca e possuem uma ação anticoagulante, que pode ser efetiva na redução da morbidade e mortalidade desses pacientes.
A Libbs Farmacêutica  tem  um  antidepressivo, inibidor seletivo da recaptação da serotonina, com essas características, ou seja, mais indicado para pacientes que fazem uso de outras drogas como, por exemplo, os coronariopatas. Estudo publicado na revista Clinical Psychopharmacology, por S.L. Rasmussen e colegas, em 1999, demonstrou ausência de alterações cardiovasculares após o uso desse medicamento.

Fontes para entrevistas:

Prof. Dr. Sérgio Tamai, psiquiatra e chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Dra. Giuliana Cividanes, médica psiquiatra, mestre em Psiquiatria pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e consultora científica da Libbs Farmacêutica.

Sobre a Libbs

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 976 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 106 milhões de dólares por ano (dados de 2004, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecologia, cardiovascular, neuropsiquiatria, gastroenterologia, pediatria, dermatologia e oncologia. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.

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