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Feicana 2003 - Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira

ENTREVISTA

O promissor futuro da Cana, em Araçatuba

O presidente da UDOP (Usinas e Destilarias do Oeste Paulista), Luiz Guilherme Zancaner, falou hoje, em São Paulo, sobre o futuro da agroindústria canavieira e sobre as perspectivas para a Região Noroeste do Estado, a partir da Feicana - Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira, que será realizada em Araçatuba, de 11 a 13 de março. Durante a entrevista, o empresário anunciou que "já estão programadas a reativação de duas usinas na região de Araçatuba, até 2004, e a criação de mais dez usinas, no prazo de dois ou três anos".

Por que a UDOP diz que o futuro da agroindústria sucroalcooleira está em Araçatuba e na região Noroeste de São Paulo?

Zancaner - Nenhuma outra região do Brasil possui topografia tão propícia para a expansão da área de cultivo da cana-de-açúcar, nem o nível de desenvolvimento tecnológico da região de Araçatuba. Isso irá ajudar na aceleração da mecanização da colheita, reduzindo os problemas da queima de cana. Atualmente a região já produz mais que todo o Estado do Paraná e, com a expansão da área, a região vai superar a produção de todo o Nordeste, favorecendo o desenvolvimento da agroindústria nacional. A curto e médio prazos, será possível aumentar a capacidade de produção de cana na região, que hoje é de 29 milhões de toneladas, para 60 milhões de toneladas, sem estimular a monocultura. Durante a Feicana - Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira, nós vamos demonstrar as oportunidades de negócios para toda a cadeia produtiva do setor e as vantagens da região, estimulando a ampliação das usinas existentes e a instalação de outras. Já estão programadas a reativação de duas usinas em Araçatuba, em 2004, e a criação de mais dez usinas, no prazo de dois ou três anos.

O que os produtores esperam do governo para assegurar o crescimento do setor?

Zancaner - Estamos vivendo um momento positivo, de diálogo com o Governo Federal e com o Estadual.  O Governo Federal pode ajudar o setor fazendo um estoque mínimo de segurança de álcool combustível para evitar a oscilação de preço durante a entressafra e a concessão de financiamentos para agroindústria canavieira, não há necessidade de que sejam financiamentos especiais. No caso do Governo Estadual, apenas queremos que a Lei que reduz a alíquota do ICMS de 25% para 12% seja regulamentada, pois o Estado de São Paulo está em desvantagem em relação aos Estados limítrofes.

Que garantia os produtores de álcool podem dar aos consumidores de que haverá abastecimento?

Zancaner - Houve um amadurecimento de toda a cadeia produtiva da cana. A grande maioria dos produtores tem consciência e responsabilidade de que é preciso fornecer o combustível a preços compatíveis. O fato de 51% de toda a cana processada ser destinada para a fabricação de álcool faz com que os produtores respeitem esse promissor mercado e seus consumidores. A prova disso é que o setor vai deixar de exportar, em 2003, de 800 mil a 1 milhão de toneladas de açúcar para poder aumentar a produção de álcool combustível em 1,5 bilhão de litros.

Mais informações sobre esta entrevista:

Roseli Ramos
Assessora de Comunicação
Segmento Comunicação Integrada
(11) 3039-5655 ou (11) 3039-5600, ramal 252

 

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