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Combinação de medicamentos reduz aterosclerose em pacientes de alto risco

Estudo apresentado no congresso da American Heart Association 2004 mostra benefícios do aumento do bom colesterol em pacientes com doença arterial coronária

Acabam de ser divulgados os resultados do estudo ARBITER 2, o primeiro que avaliou os benefícios da combinação niacina de liberação programada e uma estatina, em comparação com a utilização isolada de estatina, em pacientes com doença arterial coronária estabelecida. A pesquisa, apresentada no congresso da American Heart Association (AHA) em novembro de 2004, e publicada na revista Circulation, também da AHA, demonstrou que a combinação de niacina mais estatina retarda a progressão da aterosclerose (entupimento das artérias que pode levar ao infarto do coração ou ao derrame cerebral) nesses pacientes enquanto que, nos pacientes que utilizaram apenas estatina, houve aumento da formação de placas de aterosclerose nas artérias. O estudo mostrou ainda uma tendência para redução do número de casos de infarto ou derrame no grupo que utilizou a associação estatina mais niacina (9,6% no grupo estatina versus 3,8% no grupo estatina/niacina), em comparação com os que utilizaram estatina isoladamente, embora todos os pacientes houvessem atingido níveis muito baixos (85 mg/dl) de LDL colesterol, ou seja, do mau colesterol. Isso vem demonstrar a importância de se elevar os níveis da HDL colesterol, também conhecido como bom colesterol, para que se possa proteger melhor os pacientes.

O estudo ARBITER 2 (cujo título original em inglês é Biologia Arterial para a Pesquisa dos Efeitos do Tratamento da Redução de Colesterol) avaliou 167 pacientes com doença arterial coronária e HDL colesterol baixo (< 45 mg/dL). Todos os pacientes foram tratados com estatina, sendo que metade deles recebeu ainda a niacina e a outra metade, placebo. O estudo era duplo-cego ? método no qual nem o pesquisador, nem o paciente sabem quem ingeriu o principio ativo ou o placebo, garantindo a isenção dos resultados. Em 12 meses, os pacientes que haviam recebido apenas estatina apresentaram progressão das placas de aterosclerose, avaliada pela espessura da carótida (artéria do pescoço que leva sangue para o cérebro). Ao mesmo tempo, houve redução significativa da progressão das placas (68%) em pacientes que receberam estatina acrescida de niacina de liberação programada.

A niacina de liberação programada ou intermediária foi lançada no Brasil pela Libbs Farmacêutica, em julho desse ano, com nome comercial de Metri. É o único medicamento do mercado brasileiro capaz de aumentar de forma segura e significativa os níveis de HDL, conhecido como o bom colesterol, no sangue. No estudo, o medicamento foi prescrito em dosagem de 1000 mg diárias para metade do grupo estudado. Como era esperado, observou-se elevação da HDL-C (em 21%) e redução significativa dos triglicérides nos pacientes que tomaram niacina. Mais de 90% dos pacientes aderiram ao tratamento com estatina acrescida de niacina.

Este estudo vem demonstrar que aumentar o bom colesterol parece ser pelo menos tão importante quanto abaixar o colesterol ruim. Deve-se, então, procurar manter os dois tipos de colesterol dentro dos níveis sugeridos pelas diretrizes médicas atuais. No caso das mulheres, os níveis de HDL devem ser superiores a 50 mg/dl de sangue. Já para homens, a taxa recomendável é acima de 40 mg/dl.

Outras informações sobre esta sugestão de pauta:

Ana Carolina Prieto e Renata Melo
Assessoras de Comunicação
Segmento Comunicação Integrada
Tels.: (11) 3039-5655 ou 3039-5600 - ramais 273 e 213
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