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ABAL - Associação Brasileira do Alumínio |
Consumo doméstico de produtos transformados de alumínio deve crescer 7,2% em 2006
Pelo segundo ano consecutivo, a indústria brasileira do alumínio bate recorde de consumo doméstico. Segundo números da Associação Brasileira do Alumínio – ABAL, o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio em 2005 foi de 802,3 mil toneladas, volume 8,6% superior a 2004. Para 2006, a previsão é que o mercado brasileiro cresça 7,2%, atingindo 860,2 mil toneladas.
Entre os setores que mais se destacaram no ano passado estão os de Chapas, Fundição e Fios e Cabos. Este último apresentou crescimento de 56,4% em relação a 2004, fruto dos programas de expansão da rede de transmissão de energia elétrica, que elevaram para 85,1 mil toneladas o volume de alumínio consumido por este setor.
A versatilidade, característica preponderante do alumínio, está confirmada em sua aplicação nos mais diversos mercados consumidores. No segmento de Transportes, por exemplo, foram consumidas, em 2005, 209,7 mil toneladas de alumínio, o que representa um crescimento de 12% em relação a 2004. Já em Embalagens, o consumo doméstico foi de 224,6 mil toneladas no ano passado, volume 5,2% superior ao período anterior.
Segundo o presidente da ABAL, Luis Carlos Loureiro Filho, “mesmo com variáveis que influenciaram negativamente a competitividade do setor, os resultados apontam que, além de acompanhar o crescimento da demanda dos principais segmentos consumidores, o setor tem buscado substituir a importação e ampliar as exportações de produtos com maior valor agregado”.
Para 2006, o setor de Fios e Cabos deverá ter um consumo doméstico 14% maior do registrado em 2005. Outros setores também terão crescimento significativo, como Fundição (9,1%), Folhas (8,5%), Extrusão (7,9%) e Chapas (4,6%).
Balança Comercial – Em volume, as vendas externas chegaram a 959,8 mil toneladas no ano passado, o que representou uma queda de 7,6% em relação a 2004. Em valor, foram US$ 2,9 bilhões, ou 2,5% do total das exportações brasileiras no período. Para este ano, a previsão da ABAL é que as vendas externas atinjam um milhão de toneladas, o que representará ao país divisas de US$ 3,5 bilhões (valor FOB), valor 19,6% superior na comparação com os resultados de 2005.
O saldo entre as exportações e importações de alumínio e seus produtos foi de US$ 2,4 bilhões em 2005. Em 2006, a expectativa é que o saldo da balança comercial do setor alcance US$ 3 bilhões (valor FOB), o que representará uma melhora de 22,4% sobre os números do ano passado.
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Marcelo do Ó e Vinícius Santos Assessores de comunicação – ABAL Tel. (11) 3039-5617 marcelo@segmentocomunicacao.com.br vinicius@segmentocomunicacao.com.br |
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