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LIBBS Farmacêutica |
Cardiologistas alertam que DAOP pode ser o primeiro sinal de um infarto
Doença Arterial Obstrutiva Periférica ? DAOP ? atinge 6,5% da população, segundo pesquisa inédita
A Sociedade Brasileira de Cardiologia/Funcor lançou no último dia 20 de julho a Campanha de Prevenção à Falta de Circulação Arterial nas Pernas, em 70 cidades. O objetivo foi alertar a população para os sintomas da Doença Arterial Obstrutiva Periférica - DAOP - e prevenir um possível infarto ou derrame. O diretor-executivo da SBC/Funcor, Raimundo Marques do Nascimento Neto, conta que 60% dos pacientes, que têm a DAOP, apresentam outras complicações cardiovasculares, com um elevado risco de sofrer um infarto ou até uma parada cardíaca. "A medida preventiva mais eficaz é um exame barato, conhecido como índice tornozelo-braquial, que nada mais é do que tirar a pressão arterial dos braços e pernas", explica. Nascimento Neto lembra que a DAOP muitas vezes é confundida com o reumatismo, já que provoca dores, desconforto ou formigamento na barriga da perna, depois de caminhadas. "Os sintomas desaparecem ao parar de andar, mas voltam com o reiniciar da atividade". A campanha, que conta com o apoio da Libbs Farmacêutica, também objetiva a divulgação das formas de prevenção da doença.
PESQUISA INÉDITA Uma pesquisa inédita da Sociedade Brasileira de Cardiologia/Funcor revelou 6,5% dos brasileiros têm a DAOP mas, um número ainda maior, 33,5% dos entrevistados, têm algum sintoma da doença, como dor ou desconforto nas pernas durante uma caminhada. "Esse enorme contingente precisa investigar se realmente tem a DAOP ou se o problema é apenas muscular, por exemplo", orienta o diretor da SBC/Funcor. Ele lembra que nos Estados Unidos a doença atinge 10% da população. No grupo, que foi pesquisado e afirmou ter alguns dos sintomas, 41% têm 50 anos ou mais, 76,9% não praticam esportes, 38,5% fumam ou já fumaram, 48,7% têm pressão alta e 14,1% têm colesterol elevado e diabetes. "A DAOP precisa ser tratada com medicamentos e mudanças nos hábitos de vida. Uma vez eliminados os sintomas, pretende-se interromper a progressão da doença arterial crônica", explica Nascimento Neto. A pesquisa da SBC/Funcor foi realizada com metodologia do Instituto Vox Populi e feita com 1.200 pessoas em 70 cidades brasileiras.
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