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ABAL - Associação Brasileira do Alumínio |
Produção de semi e manufaturados de alumínio superou o desempenho da indústria nacional
A produção brasileira de semi e manufaturados de alumínio superou o desempenho médio da indústria brasileira em 2004. Segundo estimativa da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), foram produzidas 891,3 mil toneladas no ano passado, volume 14,2% superior ao ano de 2003. Esse percentual de crescimento é maior que o registrado pela produção da indústria nacional, anunciado pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE) ? 8,3% . Produtos de maior valor agregado, os semis e manufaturados de alumínio são matéria-prima de segmentos como construção civil, automotivo e embalagens.
Neste resultado, além do bom desempenho do consumo doméstico, as exportações de semi e manufaturados tiveram uma contribuição muito importante. ?Assistimos, em 2004, ao aumento consistente das exportações de produtos de alumínio com maior valor agregado ? chapas, folhas, perfis etc. - , mostrando os esforços das empresas do setor em conquistar cada vez mais espaço no mercado externo?, afirma Luis Carlos Loureiro Filho, coordenador da Comissão de Economia e Estatística da ABAL.
Produção de alumínio primário
Em janeiro, a produção de alumínio primário registrou crescimento. O setor produziu 123,7 mil toneladas, 3,6% acima do volume do mesmo período do ano passado (119,4 mil toneladas), segundo números da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL. Em 2004, o setor fechou com produção de 1.457,4 mil toneladas.
Fontes para essa matéria:
Luis Carlos Loureiro Filho ? Coordenador da Comissão de Economia e Estatística da ABAL.
Mais informações: Marcelo do Ó e Sérgio Siscaro Assessores de Comunicação marcelo@segmentocomunicacao.com.br ou sergio@segmentocomunicacao.com.br Tels. (11) 3039-5600 ? rs. 235 ou 401
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO
Unidade: 1000 t
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2004 |
2005 |
Variação (%) |
Empresas |
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Janeiro |
Dezembro |
Ano |
Janeiro |
Janeiro 2005/2004 |
Jan-2005 / Dez-2004 |
ALBRAS |
(PA) |
35,4 |
38,0 |
440,5 |
37,9 |
7,1 |
-0,3 |
ALCOA |
|
23,4 |
25,2 |
292,7 |
24,9 |
6,4 |
-1,2 |
.Poços de Caldas |
(MG) |
6,4 |
8,0 |
90,3 |
7,9 |
23,4 |
-1,3 |
.São Luís |
(MA) |
17,0 |
17,2 |
202,4 |
17,0 |
0,0 |
-1,2 |
BHP BILLITON |
(MA) |
14,7 |
14,8 |
174,8 |
14,6 |
-0,7 |
-1,4 |
CBA |
(SP) |
28,9 |
29,4 |
345,3 |
29,5 |
2,1 |
0,3 |
NOVELIS (*) |
|
9,1 |
9,1 |
108,8 |
9,0 |
-1,1 |
-1,1 |
.Ouro Preto |
(MG) |
4,2 |
4,3 |
51,0 |
4,3 |
2,4 |
0,0 |
.Aratu |
(BA) |
4,9 |
4,8 |
57,8 |
4,7 |
-4,1 |
-2,1 |
VALESUL |
(RJ) |
7,9 |
8,3 |
95,3 |
7,8 |
-1,3 |
-6,0 |
Total |
119,4 |
124,8 |
1.457,4 |
123,7 |
3,6 |
-0,9 | Nota: (*)A partir de janeiro de 2005, com a entrada em operação da Novelis do Brasil - subsidiária da Novelis Inc., resultado da cisão dos ativos da canadense Alcan Inc. ? as unidades pertencentes anteriormente à Alcan Alumínio do Brasil Ltda passam a ser indicadas como ?Novelis?
Fonte: Produtores Primários |
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