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Encontro da UGT discute o prejuízo do uso indiscriminado de agrotóxicos

Falta de informação e fácil acesso a produtos nocivos à saúde do

trabalhador e ao meio ambiente provocam 70 mil mortes por ano

 

O engenheiro agrônomo, Eduardo Garcia Garcia, membro do Conselho da FUNDACENTRO, apresentou dados relacionados a contaminações e mortes causadas pelo uso indiscriminado e abusivo dos agrotóxicos perigosos nas atividades da agricultura, durante o I Encontro de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado de São Paulo promovido pela UGT – União Geral Trabalhadores, na Praia Grande (SP) nesta quinta e sexta-feiras (27 e 28). Segundo ele, “há 18 milhões de pessoas que trabalham com a agricultura no Brasil. Desse total, 12 milhões são expostos diariamente aos agrotóxicos, contaminando cerca de 120 mil trabalhadores e 1.200 óbitos por ano. Além dos trabalhadores da agricultura, há os da saúde pública, jardineiros e a população em geral, que consomem alimentos que podem estar contaminados”, explicou.

 

Os dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que há aproximadamente 7 milhões de casos de intoxicações agudas e crônicas provocadas por agrotóxicos no mundo e 70 mil mortes por ano pelo mesmo motivo. “Muitos são os riscos de acidente no trabalho agrícola, como máquinas, ferramentas elétricas, animais peçonhentos, incêndio, entre outros, porém, a principal causa de doenças e morte na agricultura está relacionada ao uso de agrotóxicos”, afirmou o engenheiro.

 

Para Garcia, as causas desses problemas estão relacionadas à falta de atenção nas orientações contidas nos rótulos e bulas e nas instruções fornecidas pelo empregador e a ausência dos cuidados necessários para o manuseio e aplicação dos produtos, além da venda sem controle desses produtos. “É claro que o mau uso dos agrotóxicos é decorrente de vários fatores, como a ausência de recursos materiais e humanos, difícil acesso à informação técnica pelo usuário, instabilidade política agrícola, mas ao meu ver, a principal causa é a falta de restrição de acesso aos produtos, principalmente aos mais perigosos”.

 

Segundo ele, 50% dos acidentes fatais relacionados ao trabalho no mundo ocorrem na atividade agropecuária, o que equivale a 170 mil óbitos ao ano.

 

 

Mais informações sobre este aviso de pauta

 

 Ana Carolina Prieto e Roseli Ramos

Segmento Comunicação Integrada

Assessoria de Comunicação da UGT

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