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Campeonato Brasileiro de Pick-up Racing |
O que eles falaram
1.) Cláudio Ricci (RS, Vidroforte)
“O campeonato jamais esteve tão equilibrado e a temporada promete. Nossa equipe completou 300 voltas aqui em Guaporé e o resultado correspondeu.”
2.) Abramo Mazzochi (RS, Foca)
“Eu não tinha carro para ir para cima do Ricci, o piloto a ser batido. Os carros estão muito potentes e agora precisamos acertar o chassi para essa cavalaria.”
3.) Eduardo Heinen (RS, Vidroforte)
“Tinha muito óleo na pista e por isso acabei batendo no Bazzo. Depois disso aliviei um pouco para garantir o terceiro lugar que marcou meu retorno ao pódio.”
4.) JB Rodrigues (RS, John Bull)
“Sem dúvida nenhuma foi um resultado muito bom para minha estréia na categoria. Espero dar mais trabalho a esse pessoal na corrida de Cascavel.”
5.) Nelson Bazzo (RS, Vidroforte)
“Meu carro ficou inguiável após a entrada da Pace Pick-up. Quanto ao Heinen..., vou mandar a conta para ele... Brincadeira, automobilismo tem dessas coisas.”
6.) Franco Stedile (RS, equipe Agrale)
“Meu carro tinha muitos problemas e não tinha como andar mais forte. Assim, fui defendendo posições na luta contra o Duda e corri para marcar pontos.”
7.) Marcel Wolfart (SC, Exatidão)
“Não consegui acertar a suspensão e acabamos de montar o carro aqui em Guaporé. Fico por aqui mais uns dias para andar mais forte em Cascavel.”
8.) João Carlos de Andrade (RS, Templex)
Fazia tempo que planejava disputar uma prova de Pick-up Racing. O Bazzo me deu essa chance e agora vou trabalhar para voltar ao campeonato este ano.
9.) Emerson Duda (PR)
“Meu fim-de-semana foi muito complicado, mas suficiente para notar que o regulamento atual é o melhor pacote técnico da história da Pick-up Racing.”
10.) Edu Freitas (RS, equipe JR Acessórios)
“A categoria está muito competitiva. Quem treinou mais subiu ao pódio e no meu caso tive que parar no box para trocar o pneu traseiro direito.”
11.) Letícia Zanette (RS, equipe Recapasul)
“Primeiro começou a vazar álcool em cima de mim. Depois dei uma rodada por causa dos pneus. A partir daí foi correr para ganhar mais experiência.”
(N/C) Kau Machado (PR, equipe Bottero)
“Meu carro teve muitos problemas de falhação e o motor não funcionava acima de 4.000 rpm. Uma junta de cabeçote, porém, e tive que abandonar.”
(N/C) Carlos Kray (N/C)
“O escapamento quebrou próximo ao turbo direito e o calor derreteu algumas conexões e o abandono era inevitável. Agora é pensar em Cascavel, dia 25.”
(N/C) Alexandre de Souza
“Acabamos de montar o carro em Guaporé e praticamente nem treinamos. Na corrida uma junta de cabeçote me forçou a abandonar a prova logo no início.”
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