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LIBBS Farmacêutica |
Dor nas pernas precisa ser avaliada
Com apoio da Libbs Farmacêutica, a 3ª Semana de Saúde Vascular vai conscientizar brasileiros sobre a Doença Arterial Obstrutiva Periférica, entre os dias 24 e 28 de agosto Aproximadamente 6,5% da população brasileira sofre com dores na panturrilha ao caminhar. Chamada pelos especialistas de claudicação intermitente, a dor é um dos principais sintomas da Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP). Esse mal merece atenção especial, pois aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) em até 6% ao ano e diminui em dez anos a expectativa de vida dos pacientes. "Ao caminhar, as pernas necessitam de mais oxigênio. Mas como os claudicantes têm as artérias obstruídas por placas de gordura, esse oxigênio não chega corretamente e a perna começa a formigar ou a doer. E quando se pára de andar, a dor desaparece", esclarece o Dr. Liberato Karaoglan de Moura, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), que promove de 24 a 28 de agosto a 3ª Semana Nacional de Saúde Vascular, com o apoio da Libbs Farmacêutica. A DAOP é o tema deste ano para o evento e, por isso, serão promovidas caminhadas pelo país. Por se tratar de uma doença degenerativa, não há cura. No entanto, o sedentarismo deve ser abolido completamente e um angiologista precisa ser procurado para recomendar medidas de redução dos sintomas e evolução do problema. "A prática de caminhadas diárias é indicada como forma de estimular o aumento da circulação em volta da artéria comprometida. A pessoa deve andar até sentir dor, parar para descansar e continuar em seguida. Claro que, para complementar, o acompanhamento de um especialista é imprescindível", explica o Dr. Liberato. É necessário também diminuir alguns fatores de risco como diabetes, hipertensão, colesterol e triglicerídeos altos e aumento da homocisteína (um aminoácido não-essencial). E vale destacar que, como para a maioria das doenças do sistema circulatório, o cigarro é decisivo no desenvolvimento da DAOP. Quando há histórico familiar, as medidas preventivas devem ser colocadas em prática. "Além das estratégias médicas e psicológicas voltadas para o abandono do tabagismo, dispomos hoje de extenso e variado arsenal medicamentoso capaz de, quando indicado, controlar de forma eficaz os fatores que contribuem para a progressão da doença aterosclerótica causadora da claudicação intermitente", completa o presidente da regional paulista da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Dr. Cid José Sitrângulo Júnior. De acordo com ele, para aumentar a sobrevida dos pacientes com claudicação intermitente é importante que uma série de medidas clínicas sejam postas em prática. Entre elas estão: medicamentos que diminuem a coagulação do sangue aliados aos que diminuem o colesterol, e, quando necessários, os anti-hipertensivos e anti-diabéticos, além das drogas vasodilatadoras periféricas que visam aumentar a circulação em áreas isquêmicas. Não há dados epidemiológicos sobre o assunto no Brasil, mas estima-se que a claudicação intermitente acomete de 6,5% a 25% das pessoas com mais de 55 anos. "O tratamento precisa ser preventivo e as pessoas devem estar atentas a qualquer mudança no ritmo do corpo. Não se pode conviver com a dor acreditando que ela seja normal por causa da idade. Com o passar do tempo, a doença se agrava e muitas vezes uma amputação torna-se inevitável", alerta o angiologista e cirurgião vascular Dr. Liberato de Moura. Os jovens sedentários, com tendência ao colesterol e triglicerídeos altos, também estão sujeitos à doença. Invariavelmente, o mal está associado ao comprometimento de outros órgãos como rins, coração e vasos que irrigam o sistema nervoso. Assim, o diagnóstico precoce permite a descoberta da predisposição para o acidente vascular cerebral (AVC) ou infarto. É fundamental que os médicos também estejam cuidadosos quanto à DAOP: é fundamental medir o índice tornozelo-braquial. "Essa checagem deve ser realizada de forma ativa, já que muitos pacientes não apresentam o sintoma, por não caminharem provavelmente em longos trechos. O teste de esforço também é um bom aliado. Para comprovar o diagnóstico, há exames sofisticados disponíveis como a angiorressonância, doppler e a arteriografia", recomenda o Dr. Liberato. "Embora o exercício físico supervisionado pelo cirurgião vascular seja a medida mais importante no tratamento da claudicação intermitente, o controle dos principais fatores de risco da aterosclerose periférica assume, atualmente, papel coadjuvante fundamental, não só na melhora dos sintomas como também na prevenção dos eventos cardíacos fatais", acrescenta o Dr. Cid Sitrângulo. O tratamento varia de acordo com as especificidades de cada paciente e apenas o angiologista é o especialista adequado para avaliar. Além da terapia clínica, pode-se recorrer a cirurgia que deverá ser ponderada quanto aos benefícios e riscos, como perda de membro e até morte. Ela pode ser endovascular, com angioplastia e implante de stent. O enxerto da veia safena ou prótese sintética também pode ser indicado (cirurgia convencional), dependendo de cada caso.
Sobre a Libbs
Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 976 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 106 milhões de dólares por ano (dados de 2004, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecologia, cardiovascular, neuropsiquiatria, gastroenterologia, pediatria, dermatologia e oncologia. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.
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