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Diagnóstico tardio compromete tratamento de esquizofrenia

Projeto brasileiro busca identificar jovens com risco de desenvolver a doença

 

Com sintomas que podem ser confundidos com uma simples ?crise de adolescente?, a esquizofrenia pode levar anos para ser detectada e ter o sucesso de seu tratamento comprometido. A importância do diagnóstico ainda no estágio inicial da doença é destacada pelo médico Mario Rodrigues Louzã Neto, coordenador do projeto ASAS (Avaliação e Seguimento de Adolescentes e Adultos Jovens na Cidade de São Paulo), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.

 

Em artigo publicado na revista Viver Mente & Cérebro, que chega às bancas no dia 2 de setembro, Louzã Neto explica que o projeto de pesquisa ASAS avalia e acompanha pessoas de ambos os sexos, com idades entre 14 e 30 anos, residente na cidade de São Paulo, com queixas que levem à suspeita de estado mental de risco. ?A detecção precoce de uma doença como a esquizofrenia pode ser decisiva para um tratamento bem-sucedido?, defende Louzã Neto.

 

O programa tem o ?objetivo de detectar jovens em estado mental de alto risco de desenvolver psicose; descrever os perfis sintomatológicos e os níveis de funcionamento social destes indivíduos e suas associações com idade e sexo; desenvolver intervenções para as pessoas com estado mental de alto risco de desenvolver psicose e, finalmente, avaliar a taxa de ?conversão? para psicoses entre esses jovens. (...) O controle periódico inclui avaliação clínica, neuropsicológica e de neuroimagem, além dos procedimentos de orientação individual e familiar?, relata o médico.

 

Diferente do que ocorre em outras doenças psiquiátricas, a esquizofrenia aparece, normalmente, em homens com idades entre 17 e 27 anos e em mulheres entre os 17 e 37. Além disso, trata-se de uma condição grave e de evolução crônica.

 

?O primeiro surto psicótico costuma ser precedido de sintomas pouco característicos, como alterações da concentração, apatia, angústia, desconfiança e retraimento social, que podem durar semanas ou anos. Atualmente há vários centros de diagnóstico precoce da doença para reconhecer a tempo os primeiros sinais da psicose. Em sua evolução a longo prazo, a doença não segue um padrão uniforme?, diz Louzã Neto em seu artigo.

 

Apesar de se manifestar ainda cedo, estudos mostram um atraso de um ou dois anos entre o início da psicose até sua detecção e tratamento. O autor do texto comenta ainda que ao longo do período que antecede as manifestações psicóticas e durante o primeiro episódio ocorrem alterações discretas progressivas no sistema nervoso central com perda de substância cinzenta e alargamento de ventrículos laterais.

 

?Pessoas que pertencem ao grupo de alto risco para desenvolvimento de psicose testados com uma bateria neuropsicológica apresentam rendimento inferior ao da população normal, porém superior ao dos indivíduos com esquizofrenia. Isto mostra que a população de risco já apresenta alterações antes da doença, mas não deterioração semelhante à dos pacientes com esquizofrenia?, relata o médico em seu texto.

 

Viver Mente & Cérebro, uma publicação brasileira com conteúdo internacional da revista alemã Gehirn & Geist, do Grupo Scientific American, é o mais recente lançamento da Duetto Editorial, que chega às bancas no dia 2 de setembro. Editada também na França, Estados Unidos, Itália, Espanha e Polônia, a revista apresenta matérias que tratam dos avanços e novidades das várias disciplinas que nos permitem conhecer a mente humana e se destina a um público interessado em psicologia e neurociências, além de estudantes e profissionais da área.

 

Fonte sugerida para esta matéria:

 

Dr. Mario Rodrigues Louzã Neto, coordenador do projeto ASAS (Avaliação e Seguimento de Adolescentes e Adultos Jovens na Cidade de São Paulo), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.

 

Mais informações sobre esta sugestão de pauta:

 

Roseli Ramos e Flavia Bohone

Assessoras de Comunicação

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