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ABAL - Associação Brasileira do Alumínio

Transportes consumirão mais alumínio

Evento promovido pela ABAL reuniu as duas indústrias e refletiu essa tendência

A Associação Brasileira do Alumínio - ABAL realizou hoje (dia 27) o "Workshop 2006: Alumínio nos transportes", que contou com a participação de representantes das indústrias de transportes e alumínio. A intenção foi incentivar o contato entre os dois setores e promover a troca de informações para que o uso do metal seja estimulado em caminhões, ônibus e implementos automotivos. O evento também teve a presença de Carlos Castellano, representante da Cámara Argentina de La Industria Del Aluminio y Metales Afines - CAIAMA.

Para o presidente da ABAL, Luis Carlos Loureiro Filho, essa iniciativa também é essencial para o Brasil aumentar as exportações de produtos de alumínio. "Nós já suprimos bem o mercado interno, por isso devemos investir no externo e, para isso, é preciso direcionar os investimentos para produtos de alumínio com maior valor agregado, e não só o metal primário", disse. Em 2005, o consumo doméstico de alumínio da indústria de transportes foi de 210 mil toneladas, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior.

Segundo o diretor da ANFIR - Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, Rafael Wolf Campos, a indústria de transportes vai se voltar cada vez para o uso do alumínio por conta do crescente controle da sobrecarga por parte do governo. "Isso irá gerar a pesquisa de novas tecnologias e produtos, pois o alumínio diminiu consideravelmente o peso de caminhões e ônibus", afirmou. Carlos Castellano, Presidente da Subcomissão de Ciência, Tecnologia e Capacitação da CAIAMA, ressaltou que um caminhão tanque pode ter uma redução de peso de até 3 toneladas com o uso do alumínio.

Para Campos, as entidades que representam esses setores devem iniciar pesquisas que mostrem os benefícios em médio prazo da aplicação do alumínio. "O que existe hoje em dia são pesquisas pontuais de algumas empresas, mas é necessário uma apuração profunda, cujos resultados possam ser divulgados pelas associações representativas", defende.

O presidente da FABUS - Associação Nacional dos Fabricantes de Carroçaria para Ônibus, José Antônio Fernandes Martins, o aumento do uso do alumínio é uma tendência que já vem se delineando há tempos. "O alumínio diminui o peso da carroceria, que permite transportar mais passageiros, além de diminuir o consumo de combustível e pneus", explica. Outro item que Martins considera essencial é facilidade de manutenção do alumínio. "Quando um ônibus que usa fechamento de aço se acidenta pela manhã, o veículo fica dias na garagem. No entanto, se for de alumínio, logo à tarde já está na rua", exemplifica. O Brasil produz 26 mil ônibus por ano, dos quais exporta cerca de 40%.

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