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Economista da Fator considera ata pessimista

Analista aponta que BC vê aumentar possibilidades de serem tomadas ações como alta dos juros

A ata da reunião do Copom, divulgada hoje pela manhã pelo Banco Central, teve um tom mais pessimista do que a ata da reunião do mês passado - conforme havia sido previsto pelo economista-chefe da Fator Corretora, Vladimir Caramaschi. De acordo com ele, os principais pontos do documento são os seguintes:

  • O Copom aumentou a projeção para os reajustes de preços administrados para 2005, de 6% para 6,3%.
  • Embora tenha mantido inalterada a expectativa de um reajuste da gasolina em 2004 em 9,5%, o documento mostra que cresceram as incertezas em torno dessa projeção em função da alta dos preços do petróleo desde a reunião anterior. Além disso, o documento também reconhece que, independentemente do eventual reajuste da gasolina, a alta do preço do petróleo deteriora o cenário para a inflação através de seu impacto sobre os produtos petroquímicos e sobre a própria expectativa de inflação do mercado.
  • O documento segue apontando para os sinais de crescimento da economia, destacando a melhora do mercado de trabalho e a elevação no nível de utilização da capacidade instalada na indústria. Sobre esse último assunto, a ata é explícita em afirmar que os dados sugerem que, na margem, o ritmo de crescimento das vendas da indústria é superior ao ritmo de crescimento da produção.
  • No parágrafo 25 do documento afirma-se que o aumento na projeção de reajustes de preços administrados para 2005 de 6% para 6,3%, combinado com a deterioração das expectativas de inflação de 2004, mais do que compensou o efeito do aumento da inclinação da curva de juros ocorrida desde então.
  • No parágrafo 28 (o mais importante da ata), o BC afirma claramente que o risco de que venham a se exacerbar fatores que deteriorem as projeções de inflação, demandando uma postura mais ativa da política monetária (alta dos juros), sofreu ?algum aumento?. Isso em função da alta do preço do petróleo que pode produzir efeitos de segunda ordem que teriam de ser combatidos pela política monetária, e dos sinais, ainda incipientes, de deterioração das expectativas de inflação de 2005 (embora na pesquisa ?Focus? a expectativa de inflação para 2005 permaneça inalterada; houve um aumento na dispersão da expectativas, o que pode ser um indício de que uma reavaliação do quadro esteja a caminho).


Mais informações:

Mônica Serrano
Assessora de Comunicação
Segmento Comunicação Integrada
Tels.: 11 3039-5655/5600 ramal 402

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