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Semesp - Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo

Educador critica "mandonismo atávico" do MEC

Durante a abertura do 6º Fórum Nacional, Cláudio de Moura Castro demonstra potencial de expansão para o setor particular de ensino, apesar das políticas "anti-crescimento" privado

"No Brasil temos um cenário extremamente positivo para a expansão do ensino superior privado. Há um potencial de crescimento de cinco vezes, pois a equação econômica é boa, mas o mandonismo do MEC ainda atrapalha". Com essas palavras, o educador Cláudio de Moura Castro deu início à Conferência Magna do 6º Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro, aberto na última terça-feira (dia 5 de outubro), em Brasília. O evento, promovido pelo SEMESP - Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo, vai até a próxima quinta-feira (dia 7 de outubro) e reunirá grandes personalidades ligadas à Educação no país para discutir o tema "Políticas Públicas para a Educação Superior e o Setor Particular: Conflitos e Parcerias".

Moura Castro, presidente do Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras, fez duras críticas às políticas do Ministério da Educação ao longo das várias gestões da pasta em sucessivos governos. "No MEC há uma dinastia de atrapalhadores" afirmou. "Abrir um curso é um suplício chinês". O educador criticou também os critérios de "demanda social" que estão sendo adotados que, segundo ele, "revelam um conceito extremamente confuso, pois não há fórmula para calcular essa demanda".

Apesar desses entraves, na avaliação de Moura Castro às perspectivas do setor são extremamente positivas, porque há uma demanda reprimida e as condições favoráveis da economia podem ajudar. "O caminho a ser seguido é claro: diminuir custos, sem sacrificar a qualidade", afirmou. Para Moura Castro, o caminho ideal é a ser perseguido pelo sistema particular de ensino superior deve ser, cada vez mais, aprimorar os critérios de avaliação de monitoramento da qualidade do ensino, desestimulando iniciativas irresponsáveis que possam comprometer todo o sistema. Nesse sentido, defendeu o Provão, que classificou como "a melhor alternativa" e criticou as mudanças introduzidas no sistema pelo MEC, "que comete erros elementares".

Outra questão essencial, apontada por Moura Castro, é a do financiamento. Ele entende que esse é um tema de responsabilidade exclusiva do governo, que poderia usar seus fundos (FAT, BNDES) e instrumentos de renúncias fiscais, com o objetivo de adotar políticas que visem o aluno pobre, não as instituições de ensino superior.

Mais informações sobre esta sugestão de pauta:
 
Ana Carolina Prieto e Renata Melo
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