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Medicamento é seguro visando à elevação do bom colesterol

Estudos comprovaram eficácia e segurança da niacina de liberação programada, agente capaz de elevar as taxas de HDL em cerca de 30% em pacientes com alterações nos níveis de colesterol e triglicérides

O combate a um dos maiores vilões das doenças cardiovasculares, o colesterol, tem um forte aliado. O Metri (vitamina B3 ou niacina de liberação programada), produzido pelo laboratório nacional Libbs Farmacêutica, foi o primeiro medicamento lançado no mercado brasileiro capaz de aumentar de forma segura e significativa os níveis de HDL, conhecido como o bom colesterol, no sangue. Um artigo publicado na Clinical Opinion in Lipidology deste mês reforça a importância do bom colesterol. O autor, Dr. Greg Brown, da Universidade de Washington, um dos mais bem conceituados pesquisadores na área de tratamento do colesterol nos Estados Unidos, afirma que a redução de 40% no LDL colesterol (o mau colesterol) associado à elevação de 30% no HDL colesterol poderia ser responsável por reduzir em até 70% o risco de desfechos cardiovasculares, como morte ou infarto do miocárdio.

Diversos estudos foram realizados com a niacina isoladamente ou em associação com outras classes de medicamentos para colesterol, demonstrando sua eficácia e segurança no controle das taxas de gordura de pacientes com diversos tipos de dislipidemia (distúrbios nos níveis de colesterol e triglicérides). Veja no quadro abaixo um resumo dos principais estudos e seus resultados. Além disso, estão em andamento dois grandes estudos populacionais de longo prazo que deverão reafirmar a influência do aumento do HDL na diminuição de desfechos cardiovasculares.

O Dr. Allen Taylor, cardiologista do Walter Reed Army Medical Center, nos Estados Unidos, que lidera um promissor estudo sobre a niacina, declarou recentemente no Congresso da American Heart Association que "a niacina de liberação programada é segura e eficaz para a elevação do bom colesterol, protegendo as artérias e, conseqüentemente, reduzindo o risco de eventos cardiovasculares importantes, como infarto do miocárdio ou derrame cerebral, hoje a maior causa de mortes no mundo”. O HDL é o responsável pelo transporte reverso do colesterol. Ou seja, ele retira o colesterol das células, inibindo a formação e a instabilização de placas de gordura nas paredes das artérias.

Cada vez mais médicos defendem que a elevação do HDL é tão importante quanto a redução do LDL. Deve-se, então, procurar manter os dois tipos de colesterol dentro dos níveis sugeridos pelas diretrizes médicas atuais. No caso das mulheres, os níveis de HDL devem ser superiores a 50 mg/dl de sangue. Já para homens, a taxa mínima é 40 mg/dl. Estudos voltados para avaliar eventos coronários maiores constataram também que a elevação do HDL associou-se à redução da ocorrência de infarto do miocárdio, doença coronária e acidente vascular cerebral. Estima-se que, para cada 1mg de elevação do nível de HDL no sangue, ocorre redução de 2% a 3% no risco de eventos cardiovasculares.

A niacina (cujo princípio ativo é conhecido também pelo nome de ácido nicotínico ou vitamina B3) é antiga, porém, até o lançamento do Metri, ela apresentava efeitos colaterais intoleráveis, por ser rapidamente absorvida pelo organismo. A Libbs, no entanto, utilizando tecnologia de ponta, desenvolveu um mecanismo de liberação programada, que permite o uso do medicamento em dose única diária, diminuindo muito os efeitos colaterais indesejáveis.

O medicamento entrou para a restrita lista dos remédios para tratar colesterol. Isso porque ele é considerado o medicamento mais versátil para o tratamento das dislipidemias. Além de elevar o HDL em cerca de 30% (2 a 3 vezes mais que as estatinas e fibratos), diminui o LDL em 17%, reduz triglicérides em até 50% (sabe-se que o excesso de triglicérides é tóxico para o fígado e pâncreas) e ainda diminui o número e o diâmetro da molécula de LDLs pequenas e densas (tipo de mau colesterol ainda mais perigoso que o LDL). Pode-se combinar com outros medicamentos (estatinas; fibratos e inibidores da absorção intestinal de LDL) de forma complementar, permitindo um tratamento eficaz e seguro.

Estudos

Veja na tabela abaixo um resumo dos resultados dos principais estudos que avaliaram a eficácia e a segurança da niacina:

Estudo

Nº de pacientes

Principais resultados

CDP (Coronary Drug Projet)

8300

O tratamento com niacina associou-se à redução de: 27% no risco de infarto do miocárdio não-fatal e 26% no risco de eventos cerebrovasculares

CLAS (Cholesterol Lowering Atherosclerosis Study)

162

O grupo tratado com niacina e colestipol  apresentaram redução do colesterol total em até 27%, diminuição do LDL colesterol em até 43%; o HDL aumentou, em média, 37%

FAT (Familial Atherosclerosis Treatment Study)

162

No grupo niacina e colestipol, os níveis de colesterol foram reduzidos em até 23%, o LDL diminuiu em 32%, os triglicérides diminuiram 29% e o HDL aumentou 41%

HATS (HDL-Atherosclerosis Treatment Study)

160

No grupo sinvastatina-niacina observou-se redução de até 42% do LDL e aumento de até 26% do HDL

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Ana Carolina Prieto
Supervisora de Atendimento
Segmento Comunicação Integrada
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Tels: (11) 3039-5611 e 3039-5617

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