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EADS - European Aeronautic Defence and Space Company

EADS divulga resultados do primeiro semestre de 2004

- Ebit apresenta elevação de 66% e  totaliza ? 985 milhões
- Lucro líquido cresce mais que o dobro e atinge ? 387 milhões
- Receita sobe 11,5%, passando para ? 14,6 bilhões


 A EADS ? European Aeronautic, Defence and Space Company ? anunciou hoje ter obtido um forte desempenho na primeira metade deste ano. A companhia registrou um Ebit (lucro antes de despesas com juros e impostos)  de ? 985 milhões nos primeiros seis meses de 2004 ? o que representa uma elevação da ordem de 66% ante o resultado verificado entre janeiro e junho de 2003 (? 592 milhões). Além disso, o lucro líquido apresentou alta de 118,64%, passando de ? 177 milhões no primeiro semestre de 2003 para ? 387 milhões no mesmo período de 2004. As receitas do grupo, por sua vez, passaram de ? 13,1 bilhões para ? 14,6 bilhões ? uma alta de 11,5%.

Com isso, e graças à melhora no mercado (particularmente no de aviação civil), a EADS aumentou sua meta de Ebit para 2004 de ? 1,93 bilhão para ? 2,1 bilhão. Boa parte deste desempenho deve-se à Airbus - que entregou doze aeronaves a mais neste semestre que no período correspondente do ano passado, e desta vez com uma proporção mais elevada de aviões da família A330/A340 ? e à divisão Espaço, que praticamente alcançou o break-even na metade do exercício. Como nos anos anteriores, os negócios da área de Defesa deverão contribuir de forma mais significativa para os resultados da EADS no segundo semestre, dada a sazonalidade deste mercado. A divisão de Sistemas de Defesa e Segurança, por sua vez, também teve seu desempenho afetado pelo processo de reestruturação realizado a partir do segundo trimestre.

?O crescimento em nossa indústria está agora em um momento de aceleração, e nós estamos posicionados para colher os bons resultados disso. Os investimentos em tecnologia e o constante controle de nossos custos nos dão uma plataforma competitiva para que possamos aumentar nossos negócios em toda a gama de produtos que oferecemos?, afirmaram os CEOs do grupo, Philippe Camus e Rainer Hertrich, ao divulgarem os resultados da EADS.

?A recuperação da aviação civil e a nossa vantagem de mercado já são visíveis nos resultados do primeiro semestre. Esperamos evoluções adicionais em 2005,  e que nossa lucratividade a médio prazo se beneficie da retomada do mercado de aviação civil, da introdução do A380 e de melhorias adicionais nos negócios da área espacial, graças aos ganhos de eficiência e a um forte crescimento no segmento de defesa?, complementaram.

De acordo com o diretor geral da EADS Brasil, Eduardo Marson Ferreira, esses números ?são prova não só da capacidade que o grupo tem de aproveitar as oportunidades de mercado, mas também do elevado grau de reconhecimento que seu portfólio de produtos tem nos diversos segmentos em que a EADS atua?. Outro fator levantado pelo executivo é a estratégia de se estabelecer parcerias com outras empresas em diversas partes do mundo ? como é exemplificado no Brasil, país em que o grupo pretende continuar elevando sua participação de mercado.  

Destaques  
Demonstração de resultados
todos os valores em euros 1º sem 2004 1º sem 2003 %
Receita líquida (em milhões) 14.567 13.060 +11,5 
Custos em P&D (em milhões) 1.113 1.076 +3
Ebitda (em milhões) (1) 1.780 1.292 +38
Ebit (em milhões) (2) 985 592 +66
Lucro líquido (em milhões) 387 177 +119
Dividendos por ação 0,48 0,22 -
Encomendas recebidas (em milhões) 13.458 43.190 -69
(1)Lucro antes de despesas e impostos.
(2)   Lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização.

Divisões

A Airbus apresentou forte crescimento em seu lucro no primeiro semestre, com Ebit de ? 982 milhões - 58% a mais que os ? 621 milhões verificados entre janeiro e junho de 2003. Isso se deve tanto à sua expressiva performance em entregas (161 ante 149) quanto ao seu variado mix de aeronaves. Na primeira metade do ano, a empresa já registrava 104 encomendas, o que lhe deu 58% de participação no mercado; sua carteira de pedidos totalizava no final de junho de 2004 o montante de ? 139,7 bilhões, referente a 1.393 aviões.

A área de Aeronaves de Transporte Militar registrou um Ebit negativo de ? 10 milhões no primeiro semestre, e receitas de ? 234 milhões. Como previsto, não foi firmado nenhum contrato relativo à aeronave A400M no período. A carteira de pedidos da divisão somava, no fim de junho, ? 19,9 bilhões.

O Ebit da divisão Aeronáutica permaneceu estável, passando de ? 59 milhões para ? 56 milhões, em razão do continuado baixo desempenho do negócio de manutenção na aviação civil. As receitas também ficaram estáveis com relação ao resultado do exercício anterior, apresentando ligeira alta (de ? 1,613 bilhão para ? 1,631 bilhão). Tanto no que se refere ao lucro quanto à receita, esta área apresenta geralmente resultados mais expressivos no final do ano ? o que se aplica particulamente à Eurocopter. A carteira de pedidos permanecia em ? 10 bilhões no final de junho.

O segmento Espaço apresentou Ebit negativo de ? 11 bilhões no primeiro semestre (no mesmo período de 2003, o resultado negativo foi de ? 131 milhões). Foi o mesmo montante verificado no primeiro trimestre de 2004, devido principalmente à contratação dos serviços Paradigm pelo Ministério da Defesa do Reino Unido; este programa foi o principal responsável pelo aumento de 8% nas receitas da divisão, que passaram para ? 1,09 bilhão. A carteira de pedidos somava, ao término do primeiro semestre, ? 11 bilhões ? graças principalmente à encomenda de 30 lançadores pela Arianespace, avaliados em ? 3 bilhões.

Já a áreas de Sistemas de Defesa e Segurança aumentou seu Ebit negativo, passando de ? 28 milhões para ? 82 milhões, como já esperado; isso se deveu aos custos de reestruturação, avaliados em ? 65 milhões. As receitas aumentaram 11%, passando para ? 2,119 bilhões, em razão principalmente de contratos nas áreas de mísseis e do caça Eurofighter.  Sua carteira de pedidos totalizava ? 14,5 bilhões em 30 de junho de 2004, para o que contribuiu a recente encomenda da rede de comunicações seguras Acropol. 

por divisão (valores em milhões de euros) Ebit Receitas
1º sem 2004 1º sem 2003 % 1º sem 2004 1º sem 2003 %
Airbus 982 621 +58 10.024 8.773 +14
Aeronaves de Transporte Militar -10 -8 -25 234 268 -13
Aeronáutica 56 59 --5 1.631 1.613 +1
Espaço -11 -131 +92 1.090 1.008 +8
Sistemas de Defesa e Segurança -82 -28 -193 2.119 1.902 +11
Consolidação/sede central 50 79 - -531 -504 -
Total 985 592 +66 14.567 13.060 +12
             
por divisão (valores em milhões de euros) Encomendas recebidas Carteira de pedidos
1º sem 2004 1º sem 2003 % 30.06.04 31.12.03 %
Airbus (1) 6.158 33.174 -81 139.655 141.836 -2
Aeronaves de Transporte Militar 165 20.104 -99 19.904 20.007 -1
Aeronáutica 1.669 1.440 +16 9.991 9.818 +2
Espaço 3.905 779 +401 10.992 7.888 +39
Sistemas de Defesa e Segurança 2.057 1.988 +3 14.542 14.283 +2
Consolidação/sede central -496 14.295 - -15.140 -14.552 -
Total 13.458 43.190 -69 179.944 179.280 +/- 0
 (1)Números baseados em preços de catálogo. 

Perspectivas

Com base nesses resultados, a EADS decidiu elevar sua projeção de Ebit para este ano de ? 1,93 bilhão para ? 2,1 bilhões, ao mesmo tempo em que atualiza sua projeção de receitas, anteriormente fixada entre ? 29 bilhões e ? 30 bilhões, para ? 31 bilhões. Esses números devem ser alcançados graças às fortes contribuições de outras divisões que não a Airbus no segundo semestre de 2004.

O nível de entregas da Airbus não deverá atingir o mesmo patamar da primeira metade do ano, esperando-se uma menor proporção de entregas de aviões da família A330/A340 no final do ano. A Airbus deverá finalizar o ano com a entrega de mais de 305 aeronaves (no primeiro semestre, 161 aviões foram entregues), o que a coloca nos mesmos níveis de 2003, e aumentar sua performance nos anos seguintes, graças à recuperação do mercado de aviação civil.

Sucessos comerciais de janeiro até julho de 2004

A EADS continuou a expandir seus negócios de defesa:

-   Em abril, a divisão de Aeronaves de Transporte Militar foi escolhida como fornecedora potencial de cinco Airbus A330 Multi Role Tanker Transport (MRTT) à Força Aérea Australiana.

-   Em junho foi assinado um acordo de cooperação firmado entre a EADS, a Dassault Aviation e a Thales para o desenvolvimento de veículos aéreos não-tripulados (UAVs).

-   A EADS assinou um memorandos de entendimentos em julho com a Lockheed Martin e a Northrop Grumman visando estabelecer parcerias nas áreas de programas de defesa antimísseis nos Estados Unidos, Europa e ao redor do mundo.

Já a Airbus confirmou sua liderança de mercado, e apresentou importantes destaques no programa A380:

-   Em abril a China Southern Airlines assinou contrato para a compra de 21 aviões Airbus da família A320, o que faz da companhia aérea a detentora de uma das maiores frotas desse tipo de aparelho no continente asiático.

-   A JetBlue Airways encomendou 30 aeronaves A320 em junho.

-   A Airbus anunciou em julho 84 novas encomendas (incluindo opções); dentre os clientes estão a Etihad Airways, dos Emirados Árabes Unidos, que assinou um memorando de entendimentos para a compra de 24 aviões (dos quais quatro A380), e a Turkish Airlines, que se comprometeu a adquirir 36 aeronaves.

-   A unidade de montagem do A380 ? uma das maiores do mundo - foi inaugurada em Toulouse (França) em maio.

A área Espaço também contribuiu com destaques na primeira metade de 2004:

-   Em abril o operador de satélites baseado no Canadá Telesat escolheu a EADS Astrium para construir seu novo satélite Anik F3.

-   Em maio, a Arianespace assindou um contrato com a EADS para a produção de 30 lançadores Ariane-5, em um negócio avaliado em ? 3 bilhões.

-   A EADS e a Agência Espacial Européia assinaram em julho um ?contrato de exploração inicial? relativo à contribuição européia à Estação Espacial Internacional (ISS). O acordo inclui a produção de seis veículos ATV. 

Sobre a EADS

A EADS é líder global nos mercados aeroespacial e de defesa. O grupo, que registrou receitas de ? 31,1 bilhões em 2003, ocupa posições de liderança nos mercados mundiais de aviação comercial (Airbus), aviação militar (CASA - Construcciones Aeronauticas S.A), helicópteros (Eurocopter), espaço (Ariane, Astrium), e sistemas de defesa (MBDA). A empresa detém um amplo e diversificado escopo de produtos e desenvolve permanentemente parcerias locais, através de sua rede de 35 escritórios internacionais, três deles localizados na América Latina (São Paulo, Santiago e Cidade do México).

No Brasil, a EADS mantém investimentos há 26 anos, tendo iniciado sua presença por meio da Helibras; é acionista da Embraer e desenvolve parcerias de longo prazo com diversos clientes, como a TAM, as Forças Armadas, a Polícia Federal e as forças policiais estaduais.

 

Segmento Comunicação Integrada
Sérgio Lopes Siscaro (MTb 25.825)
Assessor de Comunicação EADS
e-mail: sergio@segmentocomunicacao.com.br
fone: 11 3039.5655
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