ABAL - Associação Brasileira do Alumínio

Os números que colocam o Brasil à frente de nações de Primeiro Mundo na reciclagem de alumínio apóiam-se na eficiência desta cadeia produtiva. O país recupera 38% da sucata gerada com o consumo de produtos transformados de alumínio, contra uma média mundial de 29% (dados de 2004). Para aumentar a produtividade deste processo, a classificação da sucata é fundamental. Por isso, a Associação Brasileira do Alumínio - ABAL lançou a segunda edição da Tabela de Classificação de Sucatas de Alumínio.

O material será distribuído às empresas envolvidas em cada um dos elos da cadeia de reciclagem do metal. Lançada pela primeira vez em 2005, a publicação tem o objetivo de unificar as nomenclaturas das sucatas de alumínio, facilitando a comunicação entre os elos da cadeia e garantindo a transparência nas operações comerciais neste segmento. Hoje é comum a sucata ser entregue já selecionada, enfardada ou prensada. Este estágio de desenvolvimento é reflexo do avanço da tecnologia da reciclagem.

A tabela traz a denominação e características de 20 tipos de sucatas de alumínio identificadas no mercado nacional. Cada uma delas traz também a indicação da nomenclatura recomendada pelo Institute of Scrap Recycling Industries - ISRI, entidade norte-americana que congrega as empresas que atuam na reciclagem de vários materiais. Entre os tipos de sucata elencados no folheto estão desde blocos, retalhos industriais, chaparias, estamparias, chapas off set até as latas. A meta é fazer com que essa publicação se torne um guia de comercialização para as empresas do setor.

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