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Terapia Hormonal e câncer de mama: o que há de verdade?

Especialistas esclarecem dúvidas sobre a segurança da TH e defendem seu uso de forma individualizada, conforme o perfil de cada paciente

Desde 2002, quando um ensaio clínico realizado nos Estados Unidos que analisava os riscos e os benefícios da Terapia Hormonal (ou somente TH) para a mulher na pós-menopausa foi interrompido, pois demonstrou leve aumento da incidência de câncer de mama após cinco anos de tratamento em usuárias de estrogênios e progestogênios, muitas mulheres ficaram com dúvidas sobre a segurança da TH. Na ocasião, vários especialistas renomados no mundo todo fizeram inúmeras críticas ao estudo, dizendo que as pacientes não deviam paralisar o tratamento, pois seus benefícios superam os riscos. “A eficácia da TH no alívio dos sintomas da menopausa (como ondas de calor, suores noturnos, irritação, ressecamento da vagina etc), bem como a melhora do humor depressivo e da função sexual, além da manutenção da massa óssea, são consagrados pelas sociedades americana, européia e latino-americana. A população não deveria deixar-se influenciar por  informações inverídicas e sensacionalistas. Deve procurar sempre a orientação médica quando as dúvidas aparecerem”, alerta o Prof. Dr. Jorge Nahás Neto, co-reponsável pelo ambulatório de Climatério da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp e Professor da Pós-Graduação em Ginecologia da mesma instituição.

Segundo ele, a média de idade das pacientes (63,2 anos) submetidas ao estudo norte-americano foi considerada muito alta; foi utilizado apenas um tipo de tratamento, uma dose de medicamento e uma única via de administração (via oral). “Além disso, recentemente, foi publicado pela mesma revista que publicou o estudo anterior, o JAMA (Journal American Medical Association), o braço do estudo que envolveu mulheres usuárias somente de estrogênios naturais por 7,1 anos. Esse estudo demonstrou que houve menor incidência de câncer de mama comparativamente com as não usuárias”, afirma o médico.

Segundo o Dr. Hugo Maia Filho, diretor de pesquisas do CEPARH (Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana) e Diretor Científico da SOBRAGE (Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina), em Salvador (BA), a relação entre a TH e o câncer de mama apresenta pontos controversos. “Acreditamos que os estrogênios presentes na circulação sangüínea da mulher possam ser protetores das mamas e não causadores do câncer”, afirma o médico. Estrogênio é o hormônio básico feminino, que durante a menopausa a mulher deixa de produzir, o que traz incômodos para aproximadamente 75% dos casos. Para manter sua saúde física e emocional, a mulher tem a opção de repor os hormônios que lhe garantem saúde e vitalidade.

O Dr. Hugo Maia explica que “as células tumorais do câncer de mama produzem seu próprio estrogênio, independentemente dos níveis desse hormônio na circulação. Contudo, se os estrogênios circulantes causassem câncer de mama, sua incidência seria maior na pré-menopausa e não na pós-menopausa, quando os níveis de estrogênio são menores”. Por isso, “o tratamento de TH deve ser indicado logo no início da menopausa, pois assim os sintomas são tratados precocemente, os benefícios são maiores e os riscos são menores”, afirma o médico.

Tratamento individualizado

Muitos dos efeitos benéficos e adversos da terapia estão relacionados à dose hormonal, por isso, a tendência é que elas sejam reduzidas, de forma a trazer perspectivas para diminuir os riscos do tratamento. De acordo com a Sociedade Brasileira de Climatério – Sobrac ainda não há um consenso sobre o tempo em que a TH deve ser mantida, mas a continuação ou interrupção depende de criteriosa análise da relação risco/benefício. O tratamento deve ser individualizado, pois é preciso acompanhar a manutenção dos benefícios, a melhora da qualidade de vida e o aparecimento de efeitos adversos. A preferência da mulher em continuar ou não o tratamento é um item importante a ser considerado.
É importante salientar também que não devem utilizar a reposição hormonal mulheres com sangramento e hemorragia genital não elucidados, com antecedentes pessoais de câncer de mama, doença tromboembólica recorrente, doença hepática ativa e portadoras de porfiria (distúrbio provocado por deficiências de enzimas), segundo orientações da Sobrac.

Para levar informação atualizada para as consumidoras sobre o tema, a Libbs Farmacêutica, um dos principais fabricantes nacionais de medicamentos utilizados em TH, mantém um site na Internet (www.sabermulher.com.br) que esclarece as principais dúvidas sobre menopausa e terapia hormonal.

Sobre a Libbs

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 903 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 340 milhões de reais por ano (dados de 2005, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecológica, cardiovascular, neuropsiquiátrica, gastroenterológica, respiratória, dermatológica e oncológica. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.

Outras informações sobre esta sugestão de pauta
 
Ana Carolina Prieto
Segmento Comunicação Integrada
Supervisora de Atendimento
Tels. (11) 3039-5611 / 3039-5617
carolprieto@segmentocomunicacao.com.br

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