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ABAL - Associação Brasileira do Alumínio

Questão de peso

As 187,5 mil toneladas de alumínio utilizadas pelo setor automotivo e de transportes em 2004, dado do Anuário Estatístico 2004 da Associação Brasileira do Alumínio, mostram o quanto o metal está ampliando sua presença em soluções criadas para esse segmento. Grande parte desse aumento foi aplicada num dos setores no qual o alumínio tem grande destaque: o transporte de carga.


Presente em mais de 90% dos baús, seja em seu revestimento ou estrutura, o alumínio está em caminhões trucados e carretas que passaram a utilizar, nos últimos anos, uma quantidade maior de chapas e perfis do metal em carrocerias abertas. Além das aplicações mais usuais, as empresas especializadas em equipamentos rodoviários também estão usando o alumínio para outras soluções como transporte de cana-de-açúcar, pisos frigoríficos, chassis completos e carrocerias do tipo slide, entre outros.


A ampliação das aplicações aumentou o consumo do metal por esse segmento aumento nos últimos anos. Em 2002, o setor demandou 143 mil toneladas e no ano seguinte 150 mil toneladas, equivalente a um aumento de 15%. Esse crescimento é fruto das vantagens que o alumínio oferece para as transportadoras, a principal delas o seu peso estrutural. “Por ser três vezes mais leve que o aço, o metal aumenta a capacidade de carga sem interferir nas características do veículo”, ressalta Ayrton Filleti, coordenador do Comitê de Mercado Automotivo e de Transportes da ABAL.


Segundo Felício Bragante, presidente da Asa Alumínio, “um caminhão de porte médio com carroceria de alumínio chega a pesar 700 kg a menos do que o similar de aço”. Além de ser mais leve, o metal permite uma redução significativa de peso utilizando ligas de alta resistência à corrosão.


Essas vantagens permitem a criação de projetos estruturais usando o alumínio como matéria-prima estrutural. Mesmo depois de obsoletas, a carroceria vendida como sucata tem valor de mercado e pode ser vendida por metade do preço de uma nova. “Além disso, o alumínio permite construir um veículo mais leve, o diminui o consumo de combustível e os custos de manutenção, itens perceptíveis na folha de custos dos operadores. Em suma, o uso do metal diminui o desgaste de pneus, peças, lubrificantes e outros componentes, garantindo maior eficiência operacional”, afirma Ayrton Filetti.



CONSUMO POR SETOR E POR PRODUTO      
2002             Unidade: 1000 t

Setor
Construção
civil
Transportes Indústria
de eletricidade
Bens de
consumo
Embalagens Máquinas e
equipamentos
Outros Total
 Chapas e lâminas 29,0 29,0 4,6 40,3 165,2 8,2 4,3 280,6
 Folhas                                      0,7 2,9 0,9 4,6 46,1 1,5 0,5 57,2
 Extrudados                             67,8 20,5 8,6 13,8 - 11,1 4,1 125,9
 Fios e cabos condutores          - - 91,9 - - - - 91,9
 Fundidos e forjados               1,2 91,3 0,5 1,1 - 5,2 0,1 99,4
 Pó                                           - - - - - - 16,0 16,0
 Usos destrutivos                  - - - - - - 35,3 35,3
 Outros                                  - - - - 0,7 - 8,5 9,2
 Total 98,7 143,7 106,5 59,8 212,0 26,0 68,8 715,5
Participação por setor 13,8% 20,1% 14,9% 8,4% 29,6% 3,6% 9,6% 100,0%
 
2003             Unidade: 1000 t
Setor Construção
civil
Transportes Indústria
de eletricidade
Bens de
consumo
Embalagens Máquinas e
equipamentos
Outros Total
 Chapas e lâminas 24,4 26,0 5,1 36,3 160,3 7,7 6,2 266,0
 Folhas                                      0,9 3,6 1,0 5,6 46,7 2,2 0,6 60,6
 Extrudados                             62,5 18,8 8,2 13,8 - 12,0 4,0 119,3
 Fios e cabos condutores          - - 51,2 - - - - 51,2
 Fundidos e forjados               0,0 100,2 0,4 1,9 - 5,2 0,2 107,9
 Pó                                           - - - - - - 15,4 15,4
 Usos destrutivos                  - - - - - - 37,2 37,2
 Outros                                  - - - - 0,6 - 7,8 8,4
 Total 87,8 148,6 65,9 57,6 207,6 27,1 71,4 666,0
Participação por setor 13,2% 22,3% 9,9% 8,6% 31,2% 4,1% 10,7% 100,0%
 
2004             Unidade: 1000 t
Setor Construção
civil
Transportes Indústria
de eletricidade
Bens de
consumo
Embalagens Máquinas e
equipamentos
Outros Total
 Chapas e lâminas 26,7 30,9 6,5 44,0 161,6 12,8 5,2 287,7
 Folhas                                      1,3 4,1 1,0 6,0 51,5 1,9 0,5 66,3
 Extrudados                             66,6 27,3 5,3 15,0 - 11,7 3,4 129,3
 Fios e cabos condutores          - - 54,4 - - - - 54,4
 Fundidos e forjados               0,1 125,2 0,9 4,2 - 4,7 0,8 135,9
 Pó                                           - - - - - - 16,6 16,6
 Usos destrutivos                  - - - - - - 39,2 39,2
 Outros                                  - - - - 0,4 - 11,4 11,8
 Total 94,7 187,5 68,1 69,2 213,5 31,1 77,1 741,2
Participação por setor 12,8% 25,3% 9,2% 9,3% 28,8% 4,2% 10,4% 100,0%



Notas:
Pó: compreendendo aluminotermia, tintas e explosivos.      
Usos destrutivos: compreendendo siderúrgia e anodos para proteção catódica das plataformas marítimas de exploração de petróleo.


Mais informações:

Marcelo do Ó

Assessor de Comunicação

Tel. (11)3039-5617 ou (11)3039-5611

marcelo@segmentocomunicacao.com.br

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