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ESSEG 2005

Estudo da segurança privada mostra novo perfil do setor

A Federação Nacional das Empresas de Segurança Privada e Transporte de Valores (Fenavist) apresentou hoje, dia 11 de agosto, em Brasília, o 2º Estudo do Setor da Segurança Privada (ESSEG). Elaborado pela Mezzo Planejamento, com base em informações disponibilizadas tanto pelos órgãos patronais do segmento quanto pelos órgãos que monitoram a atividade (Polícia Federal, INSS e Receita Federal), o estudo traz uma completa radiografia nacional da segurança privada, incluindo dados sócio-econômicos, evolução conjuntural do setor, perfil dos empresários e vigilantes e informações institucionais.
De acordo com o ESSEG, o setor emprega 425 mil pessoas e deve faturar R$ 11,7 bilhões este ano, um crescimento de 11% em relação a 2004.
Para o presidente da Fenavist, Jerfferson Simões, “os dados do ESSEG permitem que a Federação, os sindicatos e as entidades do setor conheçam os detalhes, características, diferenças e impactos do mercado e do próprio ambiente sócio-econômico sobre a atividade, facilitando a definição e a organização das ações de maneira pró-ativa para condução e modernização da segurança privada no Brasil”.
O número de vigilantes em atividade é outro indicador positivo para avaliar a evolução da segurança privada no Brasil. Dos 425 mil empregos gerados, 90% são vigilantes, os demais operam nas áreas de suporte (financeiro, marketing, tecnologia, entre outras).
Por região, no Centro-Oeste e no Sul, que representam 10% e 13%, respectivamente, do faturamento total do setor, os aumentos anuais superaram o patamar dos 20%, destacando-se como os maiores entre as demais regiões do País. Essa projeção indica que o mercado de segurança privada no Centro-Oeste deve faturar R$ 1,2 bilhão em 2005.
Segundo explicou o presidente da Mezzo Planejamento, Calil Buainain Jr., “a segurança privada cresce de acordo com o aumento do patrimônio e do desenvolvimento econômico e não com a criminalidade, violência e insegurança”.

Fontes sugeridas para entrevistas:
Jerfferson Simões, presidente da Fenavist.
Calil Buainain Jr., presidente da Mezzo Planejamento e responsável pelo estudo.
                                                                                                
Outras informações sobre este aviso de pauta:
Roseli Ramos
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