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UGT - União Geral dos Trabalhadores.

Procurador critica Senado e denuncia a situação precária no campo

Durante encontro promovido pela UGT, na Praia Grande (SP), trabalhadores rurais discutem intervenção do poder público e condições de trabalho

 

Cerca de 400 trabalhadores reunidos na manhã de hoje, 28, durante o I Encontro de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado de São Paulo, promovido pela UGT - Geral dos Trabalhadores, na Praia Grande (SP), questionaram a interferência do Senado na atuação do Grupo Móvel de Fiscalização. O assunto teve apoio do procurador do Ministério Público do Trabalho, Dr. José Fernando Maturana, que aproveitou a sua palestra para falar da atuação do Ministério no Meio Rural, para criticar a ingerência do Senado. “Mais uma vez, o Senado se manifesta contra o desejo da sociedade, foi assim no último julgamento, e agora no caso do Grupo. O Senado não cumpre as suas devidas funções e tenta interferir em assuntos que não são de sua competência”, desabafou o Dr. Maturana.

 

“O Ministério Público do Trabalho não sofre ingerência política, e o êxito do nosso trabalho está intimamente ligado à atuação do Grupo, que é hoje a nossa única luz no combate às condições desumanas as quais os trabalhadores são submetidos diariamente”, afirmou o procurador.

 

Durante a sua exposição, o Dr. Maturana também denunciou todo o setor agrícola, nacional que, segundo o palestrante, oferece condições precárias ao trabalhador. “Essa é uma realidade não só no cultivo da cana, mas também no feijão, laranja, tomate, etc. O panorama atual é triste e incompatível com a dignidade humana”, e sugere: “Precisamos responsabilizar também a agroindústria brasileira, que controla toda a cadeia produtiva e está cada vez mais rica”.

 

Para ele, apesar de tantos anos de luta, e do fim da escravidão, pouco avanços o Brasil teve no trabalho no campo. “As desculpas dos empregadores estão acabando e a situação permanece a mesma”, disse.

 

O fiscal da Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo, Dr. Guilherme Camargo de Oliveira, expôs o tema Fiscalização do Trabalho Rural. Segundo ele, em 2006, foram impetrados no Estado de São Paulo mais de 800 atos de infração em somente 188 empresas. “Averiguamos as mais diversas irregularidades, desde excesso de jornada de trabalho, desrespeito ao piso salarial, alojamentos em péssimas condições e o custo tendo de ser suportado pelo próprio trabalhador, até a falta de água potável”, entre outros.

 

Sobre a UGT

 

A UGT – União Geral dos Trabalhadores é uma organização sindical formada a partir da fusão da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Social Democracia Sindical – SDS e Central Autônoma dos Trabalhadores – CAT, e da ampla participação de sindicatos independentes. Fundada em 21 de julho de 2007, durante o Congresso Nacional dos Trabalhadores que reuniu em São Paulo mais de 3.400 participantes, representando 623 entidades sindicais de todo o país e mais de 5 milhões de trabalhadores, a UGT deverá reunir até o final do ano cerca de 1 mil sindicatos, representando 8 milhões de trabalhadores. O sindicalista Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, é o presidente da nova entidade. Constituída para defender os trabalhadores brasileiros através de um movimento sindical amplo, cidadão, ético, solidário, independente, democrático e inovador, a UGT defende a unidade no sindicalismo e o direito à livre associação e organização, visando a construção de um novo projeto social, pacífico, justo e democrático, centrado no ser humano, capaz de oferecer respostas e propostas aos problemas nacionais.

 

Mais informações sobre este aviso de pauta

 

 Ana Carolina Prieto e Roseli Ramos

Segmento Comunicação Integrada

Assessoria de Comunicação da UGT

11 3095-7500 - 11 2173-7250

carolprieto@segmentocomunicacao.com.br; rramos@segmentocomunicacao.com.br

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