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Depressão diminui a capacidade de vivenciar a afetividade

Sintomas como cansaço extremo, falta de energia e sensação de ausência de sentimentos, comuns na depressão, restringem a vida social dos pacientes

Não é apenas a tristeza profunda que pode caracterizar a depressão. Muitas vezes sintomas físicos e afetivos podem acobertar a doença, confundindo o paciente, que chega a procurar diversas especialidades médicas antes de chegar ao psiquiatra, prolongando a definição do diagnóstico e, conseqüentemente o seu tratamento. O cansaço extremo (fadiga) e a ausência de sentimentos (apatia) parecem ter relação direta com a queda da energia para a realização dos processos psicológicos, decorrente da depressão.  "A falta de energia e a incapacidade de sentir prazer, também chamada de anedonia, presente em muitos pacientes depressivos acaba afastando-o das atividades diárias e do convívio com as outras pessoas, prejudicando assim sua vivência afetiva", afirma o Dr. Marcelo Feijó de Mello, psiquiatra, coordenador do Programa de Atendimento às Vitimas de Violência e Estresse da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp. Segundo ele, recentes estudos científicos publicados em revistas internacionais sugerem que esses sintomas (apatia, fadiga e anedonia) têm causa comum, e propõem uma terapia medicamentosa específica.

A definição de depressão é das mais complexas e polêmicas. Segundo o Dr. Marcelo Feijó de Mello, autor da separata Fadiga, Anedonia e Apatia - Uma dimensão psicopatológica da Depressão, que está sendo distribuída pela equipe de propagandistas da Libbs Farmacêutica a médicos psiquiatras e neurologistas de todo o país, do ponto de vista psicopatológico, os quadros depressivos têm como elemento central o humor triste. Entretanto, eles se caracterizam por uma multiplicidade de sintomas afetivos, somáticos e cognitivos/ideativos (ver exemplos abaixo). "Pacientes pertencentes à mesma categoria de transtornos do humor podem ter muitos dos sintomas abaixo descritos, que podem, contudo, estar ausentes em outros. Todavia, todos partilham do mesmo diagnóstico e deverão receber o mesmo tratamento. Existe, portanto, um grupo bastante heterogêneo de pacientes com o diagnóstico de depressão. Por esta razão, alguns autores, aqui no Brasil e no exterior, vêm se preocupando com esse fato e propondo novas maneiras de se diagnosticar e tratar a depressão".

O Dr. Marcelo Feijó de Mello explica que para que um indivíduo possa sentir prazer nas atividades cotidianas, ele deve se encontrar em estado mental que permita que as áreas cerebrais responsáveis pelo prazer estejam livres de estímulos provenientes de outras áreas que possam inibir esta sensação plena. "É impossível associar a atividade de prazer com conflitos psicológicos, idéias e irritação. Nos pacientes deprimidos, em particular naqueles com anedonia, existem disfunções biológicas específicas que causam mal-estar e desprazer, mesmo em situações que antes lhes proporcionavam prazer. Alguns pacientes depressivos, além do mal-estar, se mostram estar sempre cansados, se queixam da fadiga logo no início do dia, ou mesmo após dormir. Um cansaço que não melhora com o descanso ou com a inatividade, marcado pela falta de energia. Esse mal-estar que drena a sensação de energia do paciente, em casos mais intensos, pode levar à sensação da abolição da capacidade de sentir, à apatia", afirma o médico. Conforme publicaram A. M. Addington e colegas, em um estudo epidemiológico realizado em Baltimore (Estados Unidos), e K. J. Demyttenaere, em artigo publicado este ano (2005) na Neuropsychopharmacology, acredita-se, portanto, que deve haver uma neurofisiologia específica ligada a esses sintomas e que a terapêutica deve ser diferenciada.

Embora os antidepressivos tenham sido vistos como produzindo um efeito geral na depressão, mais recentemente alguns autores (como, por exemplo, os pesquisadores J. A. Bodkin e S. M. Stahl, que publicaram artigos sobre o assunto no Journal of Clinical Psychiatry) afirmam que cada classe de antidepressivos pode produzir mudanças distintas nas diferentes dimensões dos sintomas depressivos. Segundo o Dr. Marcelo Feijó de Mello, "os antidepressivos que agem nos sistemas de Norepinefrina (NE) e Dopamina (DA), devem ser preferenciais para os pacientes que apresentam fadiga e falta de energia proeminentes. Os Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRSs), venlafaxina e bupropiona são as melhores opções para estes casos. Uma estratégia comum de potencialização do tratamento é a adição da bupropiona aos ISRSs ou aos Inibidores Seletivos de Norepinefrina e Serotonina (ISRNSs), já que o medicamento melhora efetivamente a energia e a fadiga dos pacientes".

Sintomas da depressão

A depressão pode, muitas vezes, surgir sem uma causa aparente. Atualmente, o diagnóstico de depressão não envolve necessariamente a presença de uma determinada causa, mas sim a intensidade do sofrimento. A chamada depressão maior se manifesta pela presença, intensidade, freqüência e duração de sintomas afetivos, somáticos e ideativos/cognitivos. Veja abaixo alguns exemplos:

Sintomas afetivos - tristeza, melancolia, choro fácil, apatia (indiferença afetiva), falta de sentimento, tédio, irritabilidade, angústia, ansiedade,
desespero, desesperança.

Sintomas somáticos - fadiga, desânimo, alteração do apetite, disfunção sexual, palidez, pele fria, perda de peso.

Sintomas ideativos/ cognitivos - pessimismo, culpa, idéias de morte, baixa auto-estima.

Sobre a Libbs

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 976 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 106 milhões de dólares por ano (dados de 2004, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecologia, cardiovascular, neuropsiquiatria, gastroenterologia, pediatria, dermatologia e oncologia. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.

Mais informações para imprensa:

Ana Carolina Prieto e Renata Melo
Assessoras de Comunicação
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Tels. (11) 3039-5617 e 3039-5611
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