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Muito além das latinhas

II Congresso Internacional do Alumínio discute a participação de outros itens de alumínio na reciclagem e mostra os benefícios da redução do lixo para os cofres do país

O Brasil é líder mundial, desde 2001, do ranking de reciclagem de latas de alumínio para bebidas. As 121,3 mil toneladas de latas reaproveitadas em 2004 e a maior participação da classe média na coleta seletiva mostram uma maior conscientização ambiental da sociedade. Essa postura foi um dos fatores responsáveis pela participação do lixo domiciliar nos ganhos com a reciclagem no Brasil, hoje de US$ 1,2 bilhão. Os dados são do professor Sabetai Calderoni, diretor executivo do Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável ? ICTR. Durante o II Congresso Internacional do Alumínio, que acontece de 23 a 25 de outubro em São Paulo, Calderoni mostrará outras alternativas para que itens como esquadrias, panelas, telhas e outros artefatos em alumínio sejam ainda mais valorizados e reciclados, levando o país à economia de energia e matéria-prima.

Segundo o professor Calderoni, que também é consultor das Organizações Unidas para a avaliação de políticas ambientais na América Latina e Caribe, o problema do lixo seria resolvido apenas com um novo olhar sobre tudo o que é jogado fora. ?Há outros lugares do mundo que reaproveitam muito mais do que nós. Basta encontrarmos novas alternativas de uso de tudo aquilo que é descartado?, ressalta. Hoje, 90% do lixo doméstico é reutilizável no Brasil. Entre os materiais estão, além das latinhas, entulho de construção civil, janelas, esquadrias, telhas, papelão, entre outros. Entretanto, Calderoni já encontro até mesmo palmilhas feitas a partir de absorventes higiênicos. Hoje, o Brasil tem uma relação entre sucata recuperada e consumo doméstico de 37,2%, acima da média mundial, de 32%. Para o professor, ainda é possível crescer mais.

Apesar de arrecadar US$ 1,2 bilhões por ano com a reciclagem, o Brasil gera apenas 20% do que é possível ganhar com o reaproveitamento de novos materiais, inclusive de alumínio. ?Se o país reciclasse tudo o que é possível, ganharia US$ 10 bilhões por ano. Suficiente para custear quatro programas Fome Zero?. Para o lixo orgânico, os biodigestores, cada vez mais comuns após a assinatura do Protocolo de Kyoto, permitem a transformação do lixo orgânico em Gás Natural Veicular (GNV) e adubo. Para outros materiais, a saída, segundo Calderoni, passa por um maior incentivo do Poder Público e o estabelecimento de regras claras para a coleta seletiva. ?Em capitais como Curitiba, por exemplo, há critérios e procedimentos claros para todo o processo que valorizam os materiais e levam os cidadãos a apostar na reciclagem como uma forma de geração de renda auxiliar?, salienta.

Fontes para a essa matéria:
Prof. Sabetai Calderoni ? Diretor Executivo do Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável ? ICTR

Marcelo do Ó
Assessor de Comunicação
Tel. 3039-5655 ou 3039-5600 ? r. 235
marcelo@segmentocomunicacao.com.br

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