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UGT - União Geral dos Trabalhadores. |
UGT participou da posse da Federação do Comércio de MS
O futuro presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, esteve
em Campo Grande, no dia 6 de julho, às 20h00, representando a nova entidade sindical
"O sindicalismo brasileiro não se renovou", afirma Ricardo Patah, futuro presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores, que esteve em Campo Grande (MS), representando a entidade durante a posse da nova Diretoria da Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul (Rua Fernando Augusto Correia Costa, n° 58, Campo Grande). Segundo Patah, “as centrais sindicais estão cada vez mais partidarizadas e preocupadas com a ocupação de cargos políticos, chegando algumas vezes a silenciar diante das dificuldades dos trabalhadores e da sociedade brasileira”. Segundo o sindicalista, que se reuniu em Campo Grande com representantes dos sindicatos locais que apóiam a nova entidade, “a UGT vai unir o movimento sindical e lutar pela adoção de políticas solidárias com os excluídos, ou seja, os desempregados, os trabalhadores na informalidade e os que estão à margem do processo produtivo".
A UGT é resultado da fusão de três centrais sindicais, Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Social Democracia Sindical (SDS) e Central Autônoma dos Trabalhadores (CAT) e já representa mil sindicatos que reúnem cerca de 8 milhões de trabalhadores. O Congresso de Fundação da nova entidade acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de julho, no Anhembi, em São Paulo, e contará com a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O evento reunirá 3.000 dirigentes de sindicatos e 30 representantes de organizações internacionais de trabalhadores.
“A UGT surge para mobilizar o movimento sindical na conquista por direitos sociais como educação, saúde e emprego, e incorporar questões como a da segurança, da preservação ambiental, da inovação tecnológica, entre outras”, afirma Patah. Segundo ele, independente de partidos políticos e governos, a UGT terá como base de sustentação a prática da democracia participativa e da solidariedade nas ações de organização e defesa da classe trabalhadora e da sociedade. “A UGT quer resgatar a credibilidade do movimento sindical, cujas centrais, apesar de terem desempenhado um papel importante ao longo dos últimos anos no debate e nas conquistas das questões trabalhistas fundamentais, hoje encontram-se distantes do seu papel de articuladoras dos movimentos sociais”, conclui o dirigente.
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