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Terapia hormonal: para especialistas, não há motivo para pânico

Mesmo apontando ligeiro aumento nos riscos de derrame,
pesquisa norte-americana indica benefícios da terapia hormonal

Um dos resultados do estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (National Institute of Health - NIH) sobre o uso de estrogênio na terapia de reposição hormonal, que indica um ligeiro aumento nos riscos de derrame cerebral, não são significativos a ponto de levar as pacientes ao abandono do tratamento. Para os especialistas brasileiros, a probabilidade de incidência desse tipo de mal em mulheres que se utilizam da terapia hormonal é, estatisticamente, muito baixo para causar pânico.

Os números encontrados pelos pesquisadores do NIH são similares aos do primeiro estudo, divulgados em julho de 2002, que analisava o uso combinado de estrogênio e progestogênio. Naquele estudo, "demonstrou-se um aumento de oito casos a mais de derrame cerebral em 10 mil mulheres acompanhadas no período de um ano, ou seja, 29 casos nas usuárias de terapia estro-progestativa contra 21 casos no grupo que utilizou placebo, um número pequeno em comparação com o cenário apresentado", ressalta Dr. Achillles Machado Cruz, mastologista, ginecologista e obstetra, cirurgião do Hospital Alvorada.

Ao contrário da primeira parte da pesquisa, cujos resultados tiveram uma repercussão muito negativa, os números recém-divulgados do estudo sobre o uso do estrogênio isolado trouxeram boas notícias. Além de não indicar aumento no risco de câncer de mama e não influenciar (positiva ou negativamente) no risco de doenças cardíacas, os dados apontam uma diminuição da incidência de fratura de quadril e eficácia na prevenção da osteoporose em mulheres na menopausa. Iniciado em 1997, o estudo foi interrompido no começo do mês de março deste ano. O NIH tomou essa decisão após concluir que as informações registradas não mudariam até o final da coleta de dados, prevista para 2005, e que o risco mais alto de derrame cerebral não justificava a continuidade do estudo, uma vez que não observou-se benefício em relação a proteção contra doenças cardíacas.

O próprio Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos recomenda que as pacientes sigam as orientações do FDA (Food and Drug Administration), órgão do governo norte-americano que controla a qualidade de alimentos e remédios. Após aprovar, em 2003, a baixa dose de medicamentos para terapia hormonal, a entidade aconselha a classe médica a analisar as características de cada paciente antes de prescrever o tratamento. Essa também é a opinião do Dr. Achilles Machado Cruz. "As mulheres devem ser aconselhadas pelos seus médicos quanto à necessidade, dose e tempo de uso da terapia hormonal para ter um tratamento seguro".

O professor assistente da Faculdade de Medicina de Jundiaí, Dr. Rogério Bonassi Machado, lembra que "a terapia hormonal ainda é o único meio cuja eficácia é cientificamente comprovada no tratamento dos sintomas da menopausa, como a atrofia urogenital (secura da vagina, por exemplo), ondas de calor, suores noturnos, depressão e insônia, além de melhorar a qualidade de vida das mulheres, diminuindo principalmente a incidência da osteoporose". O especialista afirma que a hormonioterapia oferece várias alternativas de tratamento por meio de medicamentos com doses mais baixas de hormônios que aquelas empregadas no estudo norte-americano, além de outros princípios ativos que agem de forma diferente no organismo feminino.

Em aproximadamente dois meses, o NIH trará uma análise completa dos resultados da pesquisa sobre o uso do estrogênio isolado. As pesquisas do Instituto Nacional de Saúde norte-americano sobre as conseqüências da terapia de reposição hormonal foram iniciadas em meados dos anos 90. Os trabalhos que envolveram o uso de estrogênio e progestogênio concluíram que os dois hormônios devem ser prescritos na menor dose efetiva e por menos tempo possível, - considerando os objetivos da terapia e o risco individual de cada paciente - e que a terapia hormonal é  indicada para o tratamento de sintomas vasomotores, da atrofia vulvo-vaginal, todos associados à menopausa, e da prevenção da osteoporose pós-menopausa. Entretanto, a prescrição como meio de prevenção de doenças cardiovasculares não é recomendada.

Outras informações sobre esta sugestão de pauta:
 
Ana Carolina Prieto e Renata Melo
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