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UGT - União Geral dos Trabalhadores. |
Patah defende fim do voto secreto
Presidente da UGT apresentará o posicionamento da entidade no segundo debate sobre a Reforma Política, no próximo dia 15, na Fecomercio, em São Paulo, evento que terá como debatedores os senadores Marco Maciel e Alvaro Dias
“O voto aberto é a garantia que o eleitor tem de conhecer o voto de seu representante”, afirma Ricardo Patah, presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores, que promove na próxima segunda-feira (15), em São Paulo, a segunda edição do Ciclo de Debates sobre a Reforma Política, realizado juntamente com a Fecomercio - Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Patah defenderá, durante o debate, que o voto aberto é mais democrático e torna o processo legislativo transparente. “Se no passado o voto secreto era uma maneira de defender o parlamentar da pressão do Executivo, hoje não há mais razão para sigilo”, argumenta o dirigente.
Os senadores Marco Maciel (DEM) e Alvaro Dias (PSDB) e o professor da UnB Walter Costa Porto também participam do debate, que será realizado na sede da Fecomercio (R. Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista) e que terá como temas o voto secreto e o unicameralismo.
O senador Alvaro Dias, assim como Patah, defenderá o voto aberto durante o debate. Para ele, "o voto secreto é uma permanente tentação à traição, e o povo brasileiro tem o direito de fiscalizar a postura dos seus representantes no Congresso Nacional. É em respeito à população que devemos alterar o texto constitucional para que se possa votar abertamente com a fiscalização de todo o país”. Com relação ao unicameralismo, o senador se diz contra a extinção do Senado, pois considera a instituição essencial “para garantir o equilíbrio e representar os Estados brasileiros”.
Para o senador Marco Maciel, “as mudanças econômicas e as transformações sociais não esgotam o processo indispensável para a adaptação do Brasil às novas exigências de um mundo em que a competição e a integração se tomaram inevitáveis. Temos de completar essa obra com a reforma da estrutura política institucional”. O senador considera que “isto implica a necessidade de se promover a refundação do Estado, o que significa republicanizar o regime e, ao mesmo tempo, reestruturar o sistema federativo. Além disso, é preciso compatibilizarmos o sistema eleitoral e o sistema partidário, com o objetivo de garantir a representatividade e aumentar a governabilidade”, completa.
Serviço
Segundo Debate do Ciclo de Debates “Brasil é Político”
Data: 15/10/2007
Horário: 9:30 horas
Local: Fecomercio
Endereço: R. Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo – SP
Inscrições: (11) 3254-1774 ou sgnucleodeeventos@fecomercio.com.br
Sobre a UGT
A UGT – União Geral dos Trabalhadores é uma organização sindical formada a partir da fusão da Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT, Social Democracia Sindical – SDS e Central Autônoma dos Trabalhadores – CAT, e da ampla participação de sindicatos independentes. Fundada em 21 de julho de 2007, durante o Congresso Nacional dos Trabalhadores que reuniu em São Paulo mais de 3.400 participantes, representando 623 entidades sindicais de todo o país e mais de 5 milhões de trabalhadores, a UGT deverá reunir até o final do ano cerca de 1 mil sindicatos, representando 8 milhões de trabalhadores. O sindicalista Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, é o presidente da nova entidade. Constituída para defender os trabalhadores brasileiros através de um movimento sindical amplo, cidadão, ético, solidário, independente, democrático e inovador, a UGT defende a unidade no sindicalismo e o direito à livre associação e organização, visando a construção de um novo projeto social, pacífico, justo e democrático, centrado no ser humano, capaz de oferecer respostas e propostas aos problemas nacionais.
Sobre a Fecomercio
A Fecomercio - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, entidade sindical de nível superior, tem como principais objetivos defender a livre iniciativa, estimular o crescimento empresarial (sobretudo das micro e pequenas empresas), criar e oferecer produtos e serviços destinados a gerar negócios em áreas específicas de mercado. Os segmentos do setor paulista de comércio e serviços representados, diretamente, pelos 150 sindicatos patronais filiados hoje à Fecomercio, reúnem centenas de milhares de empresas e agentes autônomos dos ramos varejista, atacadista, armazenador, importador, exportador, serviços, de turismo e hospitalidade. Esse universo emprega 5 milhões de pessoas e contribui com 10% para a formação do Produto Interno Brasileiro (PIB).
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