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Uso associado de camisinha e pílula aumenta a prevenção da gravidez não planejada

Para o carnaval, período em que ocorre com mais freqüência o "sexo casual", esta pode ser uma boa medida de prevenção da gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis

Com o objetivo de reforçar a eficácia contraceptiva da camisinha, médicos brasileiros têm incentivado cada vez mais o seu uso associado à pílula anticoncepcional. Segundo especialistas, a prática minimiza problemas que o uso incorreto pode causar, principalmente quando ocorre deslocamento, ruptura ou vazamento do preservativo. Durante o carnaval, quando ocorrem com mais freqüência relações sexuais "casuais", esta pode ser uma boa medida de prevenção da gravidez não planejada e de doenças sexualmente transmissíveis.

Segundo a médica ginecologista do Hospital das Clínicas, de São Paulo, Dra. Arícia Giribela, "a pílula e a camisinha são complementares. A camisinha é um contraceptivo de barreira que, usado isoladamente, já cumpre, a princípio, o duplo papel de evitar o contágio por doenças sexualmente transmissíveis e uma eventual gravidez indesejada. Mas, existe a possibilidade de o preservativo rasgar, sair, vazar, ou não estar à mão na hora da relação sexual", explica a médica. "A falha da pílula também ocorre por causa de falhas no uso, como esquecer de tomar o comprimido em um ou mais dias durante o mês. Nesse caso, a camisinha é fundamental para reforçar sua eficácia", completa.

Se há poucas variações entre os tipos de preservativo masculino, além do tamanho, cores e aromas, há uma extensa lista de métodos contraceptivos femininos, entre eles, a mais popular, a pílula contraceptiva hormonal. "Devido à grande variedade de tipos e dosagens de hormônios disponíveis no mercado, para cada mulher, deve-se indicar uma pílula específica", afirma o Dr. Rogério Bonassi Machado, médico ginecologista e chefe do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Segundo ele, as adolescentes, por exemplo, se adaptam melhor aos contraceptivos de baixa dose, pois têm alta eficácia com poucos efeitos colaterais.

Segundo o Dr. Rogério Bonassi, "em caso de falha do método utilizado, a pílula de emergência (mais conhecida como pílula do dia seguinte) pode ser uma boa opção para evitar gestações não planejadas. Mas é preciso reforçar que esse é um método esporádico, que não deve ser usado com freqüência". A Libbs Farmacêutica lançou recentemente no mercado brasileiro a pílula de emergência para ingestão em dose única. O PozatoUni é composto por 1,5 mg de levonorgestrel, hormônio sintético que impede, depois de uma relação sexual desprotegida, ou quando há falha do método contraceptivo utilizado, que ocorra uma gravidez não planejada. A nova apresentação simplifica a administração do tratamento, sem aumentar os efeitos colaterais, além de eliminar o risco de esquecimento ou retardo da tomada da segunda dose do medicamento.

Acesse mais informações sobre contracepção no site www.sabermulher.com.br

Sobre a Libbs

Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 976 funcionários, opera duas fábricas, uma no bairro da Pompéia e outra na cidade de Embu, em São Paulo. Distribuindo medicamentos em todo o País, e faturando cerca de 106 milhões de dólares por ano (dados de 2004, publicados pelo IMS), a empresa é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica. A empresa atua nas áreas ginecologia, cardiovascular, neuropsiquiatria, gastroenterologia, pediatria, dermatologia e oncologia. Os produtos mais vendidos atualmente são: Diminut (contraceptivo), Libiam (reposição hormonal), Ancoron (antiarrítmico), Cebrilin (antidepressivo), Finalop (tratamento e prevenção da calvície masculina), entre outros.

Outras informações para imprensa:
 
Ana Carolina Prieto e Renata Melo
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