Educadores da rede pública de ensino e membros do Judiciário de Monte Aprazível e região, no interior de São Paulo, assistiram nesta quinta-feira (25) à peça “Marcas da Infância” no Centro Cultural Ana Maria Ceneviva Berardo. A apresentação faz parte do Projeto Eu Tenho Voz do Instituto Paulista de Magistrados (IPAM), que ensina as crianças a se defenderem de predadores sexuais.

O evento marcou o início da atuação do Projeto Eu Tenho Voz no município. A peça foi apresentada em dois períodos, de manhã e à tarde, voltada para o corpo docente das escolas municipais que receberão as ações do projeto e da Escola Estadual Capitão Porfírio de Alcântara Pimentel.

No período da noite, a apresentação foi destinada a estudantes dos cursos de Direito, Pedagogia e História da Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível (FAEDOM). Estiveram presentes a presidente da instituição, Nayara Patricia Loffler de Assis, e os dirigentes de cada curso.

Além dos educadores e universitários, a apresentação contou com a presença de diversas autoridades: o prefeito João Roberto Camargo e o vice-prefeito Ailto Faria; os vereadores Jacó Braite, João Célio Ferreira e Renato Jubilato; o promotor de justiça Andrey Ribeiro; agentes da Secretaria de Saúde e assistentes sociais.

Representando o sistema judiciário local, participaram a juíza Kerla Karen Ramalho de Castilho Magrini, diretora do Fórum, e o juiz Luis Gonçalves da Cunha Júnior, da 2ª Vara Cível e Infância e Juventude de Monte Aprazível.

Pelo IPAM, a comitiva foi composta pela presidente, a 1ª vice-presidente e o conselheiro nato, as juízas Ana Maria Brugin e Hertha Helena Rollemberg Padilha de Oliveira e o desembargador Jayme Martins de Oliveira Neto.

O projeto também foi prestigiado por membros do Judiciário de outras cidades da região: os juízes Evandro Pelarin, de São José do Rio Preto, e Vinicius Castrequini, de Votuporanga.