Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2016 - 17h00

Caça ao Cubo do Conhecimento dispara novas pistas

Cubo 2 e 3 ainda não foram encontrados, mas grupos em Araçatuba e Penápolis se organizam para retomar a caçada na noite de hoje

Apesar da multidão que se reuniu desde a divulgação da pista e da intensa noite de caça, o segundo cubo da Caça ao Cubo do Conhecimento em Araçatuba ainda não foi localizado. O mesmo aconteceu em Penápolis, nessa madrugada de terça para quarta-feira. As equipes se organizam para retomar as buscas hoje a noite. (Veja nos anexos a pista divulgadas nessa madrugada). Se até a meia noite o cubo número 2 não for encontrado, uma nova pista sobre ele será disparada nas mídias sociais.

Dos três cubos já espalhados pelas cidades do interior de São Paulo, apenas a primeira pista do Cubo 1, de Araçatuba, divulgada na madrugada de segunda feira, foi decifrada pelo médico Rafael Saad às 3h da manhã do mesmo dia.

As próximas cidades a receberem cubos escondidos e pistas serão Guararapes e Birigui. Cada cubo equivale a um kit de prêmios que contém uma moto 0K, um certificado de ouro no valor de R$6.000, notebook, assinatura de revista e cursos.

 

Confira as imagens da mobilização de segunda e terça-feira.

 

A Caçada

A iniciativa chamada Caça ao Cubo do Conhecimento promete agitar uma vez mais o período do Natal da população de quatro cidades do Interior de São Paulo. Desde o dia 18 de dezembro a população de Araçatuba, Birigui, Penápolis e Guararapes participa de uma gincana promovida por uma instituição de ensino superior da região, que como todos os anos deverá reunir mais de 80 mil pessoas que deixam suas casas, até mesmo durante a ceia de Natal, em busca de prêmios escondidos em locais públicos dessas cidades, com base em pistas divulgadas à meia noite nas mídias sociais.

Assista ao vídeo e veja como foi a mobilização nas cidades em 2015.  

Os cubos que estão espalhados pelas cidades oferecem prêmios como notebooks, iPhones, motos, livros, assinaturas de revistas, cursos de inglês e empreendedorismo, além do prêmio final: uma bolsa de estudos para qualquer curso de graduação da instituição, além de um carro 0km e um intercâmbio de quatro semanas, mostrando que o conhecimento pode ser adquirido de forma criativa, interessante e instigante, e despertar a curiosidade e a solidariedade das pessoas. Principalmente no Natal!

São 7 cubos espalhados pelas quatro cidades, cada um correspondente a diferentes prêmios. Para encontrá-los, os participantes precisam desvendar os enigmas das pistas, que são divulgadas à meia noite, a partir do dia 18 de dezembro, pelas redes sociais do UniToledo e do reitor Bruno Toledo. “As pistas são formuladas de forma a levar os participantes a estudarem a história da cidade e dos locais onde os cubos poderiam estar, vinculando ainda conhecimentos de outros períodos históricos e diferentes áreas do saber. Cada ano há um tema central, e em 2016 é história medieval”, conta o idealizador.

O procedimento funciona da seguinte forma: à 0h todos os dias, de 18 a 25 de dezembro, uma pista correspondente a um cubo é divulgada nas mídias sociais. A partir daí, os participantes devem desvendar o enigma para encontrar o endereço onde o cubo foi deixado. Se o cubo não for encontrado em 24 horas, na noite seguinte, a instituição libera a segunda pista sobre este cubo, e mais uma para o novo cubo.  Quando encontrado, o prêmio correspondente ao cubo é entregue de imediato ou no dia seguinte para o vencedor.

Histórias inusitadas permeiam o histórico das caçadas a cada ano. Em uma das edições, uma dupla de jovens que tentava encontrar um cubo se deparou com um incêndio e interrompeu a caçada para ajudar os moradores da casa. Houve um caso, também, em que durante a caçada um jovem encontrou o pai que não via há muito tempo. “São essas histórias de união, solidariedade e de ajuda ao próximo que marcam a Caça ao Cubo, e que nos motivam a continuar todos os anos”, destaca Bruno Toledo.

O ganhador da segunda edição da Caça ao Cubo, Jorge de Souza, foi convidado pelos amigos para acompanhar a caçada, mas mal conhecia a brincadeira. Acabou encontrando do cubo dourado e aproveitou a bolsa de estudo oferecida como prêmio para cursar a faculdade de Direito. Hoje ele está prestes a se formar: “Quero ser juiz do trabalho”, diz Jorge.

A enfermeira Marinalva da Silva, ganhadora o cubo dourado em 2015, quase não foi à caçada. “Na noite de Natal meu marido não quis ir. Mas no dia 26 de dezembro, quando vi que haveria mais pistas, porque ninguém tinha encontrado o cubo, eu pensei: é para ser meu!”. A caçadora, que hoje cursa o primeiro ano de Direto no UniToledo graças à bolsa de estudos que ganhou, afirma que o prêmio é só o começo. “Depois que você ganha, você precisa se esforçar. Eu agarrei o que foi para mim uma oportunidade de mudar a vida da minha família”, diz a enfermeira.

 

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