Receita para estudar, trabalhar e viver na China
Matéria de capa da segunda edição da revista China Hoje revela as oportunidades oferecidas para brasileiros que querem viver essa experiência
Em menos de uma década, estudar, trabalhar e viver na China deixou de ser uma ideia exótica para se transformar em alternativa para milhares de estrangeiros – inclusive brasileiros. É o que mostra a matéria de capa da nova edição da revista China Hoje, que já está nas bancas, destacando o quanto essa pode ser uma experiência de vida única e enriquecedora sob aspectos econômicos, profissionais e, principalmente, culturais, nesse contexto de internacionalização do país.
A matéria mostra que, com excelentes universidades e grandes incentivos ao empreendedorismo, a China vem cada vez mais recebendo estudantes e profissionais estrangeiros dispostos a vencer a barreira do mandarim. Em 2014, cerca de 380 mil estudantes estrangeiros estiveram na China, o equivalente a 8% do total mundial. O Ministério da Educação chinês publicou em março deste ano dados sobre os estudantes estrangeiros na China: em 2014, havia 377.054 alunos de 203 países e regiões, matriculados em 775 universidades, academias e outras instituições de ensino chinesas, distribuídas em 31 províncias, regiões autônomas e municípios diretamente subordinados ao poder central (sem contar Hong Kong, Macau e Taiwan).
Apesar da grande distância geográfica, a presença de estudantes latino-americanos na China vem aumentando. “A chegada de estudantes dessa região entrará em um período de rápido crescimento”, assegura Wilson Risolia, secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro. A revista mostra que, graças ao Programa de Intercâmbio de Estudantes subscrito pelos dois países em 2012, o número de estudantes brasileiros na China não para de crescer.
Segundo o Ministério da Cultura do Brasil, em 2013, mais de 600 estudantes brasileiros haviam solicitado uma bolsa de estudos na China, e 260 tiveram a oportunidade de realizar seu sonho. Para isso contribuem os Institutos Confúcio espalhados pelo mundo (já são oito no Brasil) com a missão de divulgar a língua e a cultura chinesa, coforme mostra reportagem de Ricardo Marques na revista.
Do mesmo modo, o México estabeleceu um mecanismo de intercâmbio de estudantes com a China, por meio do qual serão outorgadas 100 bolsas do governo por ano. De acordo com estatísticas chinesas, mais de 1.000 estudantes latino-americanos conseguiram bolsa do governo chinês em 2012. Desde 2003, o governo chinês começou a outorgar mais bolsas aos estudantes da América Latina e do Caribe, que subiram para 5 mil em cinco anos.
China Hoje entrevista também a cônsul-geral do Brasil em Xangai, Ana Cândida Peres, que fala com muita propriedade sobre as comunidades de brasileiros na China, principalmente na região de sua jurisdição, hoje a porta de entrada e principal destino dos nossos compatriotas na China. “Há um crescimento constante do número de vistos a partir de 2009, ano em que a China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil, e sobretudo a partir de 2012, especialmente dos vistos de negócios, trabalho e assistência técnica”. Afirma a diplomata, que revela: “em 2014 as representações brasileiras da China Continental emitiram cerca de 42 mil vistos, um crescimento de mais de 30% em relação a 2011”.
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Sobre o CIPG
O China International Publishing Group (CIPG) foi fundado em 1949 com a missão de introduzir a China em países estrangeiros através de livros, revistas e websites. O CIPG tem mais de 20 filiais, bem como 12 filiais no Exterior, localizadas nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha, Bélgica, Rússia, Egito, México, Japão e Hong Kong, constituindo um conglomerado de publicação em língua estrangeira e marketing. Atualmente, o CIPG reúne uma equipe de cerca de 3.000 pessoas, incluindo mais de 100 especialistas estrangeiros. Anualmente o CIPG publica mais de 3.000 títulos de livros e periódicos 30 em mais de 10 idiomas e organiza exposições de livros e atividades de intercâmbio cultural no exterior a cada ano. Mais informações: www.china.org.cn.
Sobre a Editora Segmento
Nascida no ano de 1993 tendo como principais características a aposta no bom jornalismo e uma fina percepção do mercado, a Editora Segmento é uma das principais referências brasileiras na produção de publicações segmentadas, oferecendo um olhar sempre inovador sobre os temas a que se dedica, ancorando-se num competente time de jornalistas e de profissionais das áreas de apoio. Além da revista China Hoje, a Editora Segmento publica no Brasil as edições em português das revistas Harvard Business Review, a mais renomada revista da administração e negócios do mundo, e Scientific American, a mais antiga, respeitada e importante revista de divulgação científica, e também as revistas Melhor Gestão de Pessoas e Ensino Superior, em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e com o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), referências nacionais para os respectivos setores. A editora produz ainda a revista Mente e Cérebro, sobre psicologia, psicanálise e neurociência, e também diversos títulos especiais sobre educação, alguns realizados em parceria com instituições e profissionais de referência no ensino brasileiro. Muitos deles são utilizados em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de pedagogia e licenciaturas. Mais informações: www.editorasegmento.com.br.
Mais informações para a imprensa:
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Convergência Comunicação Estratégica
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